A glândula pineal, é uma glândula endócrina mínima, que tem o formato de um cone, situado próximo ao centro do cérebro, entre os dois hemisférios. Ela tem cerca de cinco milímetros de diâmetro e está fixada por meio de hastes.
Ela tem funções vitais na nossa existência como uma contribuição no equilíbrio dos ciclos considerados vitais, especialmente o do sono, e na regulação dos esforços sexuais e reprodutivos.
Esta glândula está envolta numa delgada camada de areia, considerada muito útil. A Ciência descobriu recentemente que ela é um pequeno tecido vermelho-acinzentado, responsável pelo aprimoramento e pelas mudanças progressivas nos órgãos sexuais. Quando já não é mais útil nesta tarefa, vai aos poucos se convertendo numa massa celular fibrosa, incapaz de produzir hormonas. Ela é constantemente avistada em exames radiográficos do crânio, pois é intensamente calcificada. Algumas experiências realizadas com roedores indicam que esta glândula pode exercer profunda influência sobre a performance de drogas como a cocaina, e de antidepressivos, especialmente a fluoxetina, no organismo.
Será possível encontrar a alma humana no cérebro? Esta questão é muito complexa e tem suscitado opiniões divergentes ao nível da filosofia pois alguns filósofos afirmaram que a alma humana não está no cérebro. Nesta corrente pode-se destacar Descartes que afirmou que a alma (res cogita) está separada do corpo (res extensa) e que o único ponto de encontro entre estas duas dimensões do ser humano está na glândula pineal. Opinião divergente (como já verificamos) era defendida por Espinosa e Nietzsche. Esta discussão não é exclusiva da filosofia pois também entre os neurocientistas se podem encontrar opiniões divergentes pois o prof. Alexandre Castro Caldas afirma que não vale a pena procurar a alma humana no cérebro porque simplesmente não está lá e o prof. António Damásio defende a ideia contrária. Curiosamente, António Damásio entende que a interligação mente, razão, sentimento, emoção, corpo “ocorre de forma intensa não muito longe da glândula pineal.
Apesar da vida após a morte não estar provada através do método científico; em artigo publicado na revista científica Neuroendocrinology Letters em 2013, cientistas compararam conhecimento médico recente com doze obras psicografadas pelo médium Chico Xavier atribuídas ao espírito André Luiz e identificaram nelas diversas informações corretas altamente complexas sobre a fisiologia da glândula pineal e que só puderam ser confirmadas cientificamente cerca de 60 anos após a publicação das obras. Os cientistas ressaltaram que o fato de que o médium possuía baixa escolaridade e não era envolvido no campo da saúde levanta questões profundas sobre as obras serem ou não fruto de influência espiritual.
O psiquiatra brasileiro Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, neurocientista, defende em pesquisas que a glândula pineal seria o órgão sensor que capta as informações por ondas eletromagnéticas devido as propriedades dos cristais de apatita, que as converteriam em estímulos neuroquímicos de forma análoga à antena do aparelho celular para sinais eletrônicos .
Já na visão dos hindus, é o principal órgão do corpo, possuidor de dois chacras ou centros de energia responsáveis pelo desenvolvimento extra-físico, como receptores e transmissores de energia vital: o chacra do terceiro olho, central na testa, acima da altura dos olhos, e o chacra coronário, mais superior, também na cabeça.
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