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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Alexitimia - Não conseguir compreender o seu próprio coração

Resultado de imagem para sentimentos tumblr Descrever sentimentos, falar sobre as sensações do corpo, identificar, distinguir todas essas sensações é comum no dia a dia ou no processo psicoterapêutico quando estamos diante de estímulos, seja a falar deles, assistindo ou imaginando, mas nem todas as pessoas têm isso como um processo natural de descarga de emoções, ou seja, não é consciente para essas pessoas.
  Desde o surgimento e prática da  Psicologia na década de 60,  psicólogos foram percebendo que um número elevado de pacientes tinham dificuldades para falar das suas emoções e sentimentos, conceituando-se como alexitimia.
   A alexitimia é uma perturbação que prejudica o processamento emocional, em que as pessoas tendem a ter dificuldades de expressar, identificar  e descrever o estado emocional e os sintomas físicos de forma adequada. A alexitimia surgiu nos estudos da psicossomática, tendo o termo fundado por Sifneos nos anos 70 na Universidade de Harvard, e hoje pode-se descrever a alexitimia em algumas características como:

- Dificuldades de identificar sentimentos
- Saber distinguir entre sentimentos e sensações físicas de um determinado estímulo
- Dificuldades de descrever sentimentos à outras pessoas
- Diminuição nos processos cognitivos (atenção, imaginação, memória, pensamentos)
- Comportamentos concretos e operacionais
- Déficit comunicacional 


    Explicações sobre a causa da alexitimia vão de diferentes fundamentações e teorias.
Pode ser traumas/lesões cerebrais, desordens na formação neurológica, influências sócio-culturais ( traumas ocorridos na primeira infância) do indivíduo e na sua relação com o ambiente e nas primeiras interações, principalmente durante o desenvolvimento das habilidades sociais. Por vezes vemos modelos educacionais (principalmente a mãe) também com alexitimia e sem interação emocional com a criança. Dando pouca relevância ao que sentia, se estava confortável ou se doía. A maior parte destes filhos caracterizam a mãe como egoísta, só preocupada com o seu bem estar, sem conseguir perdoar.
   As respostas do Sistema Nervoso Autónomo Parassimpático, para os alexitimicos, são de uma definição operacional, como se houvesse um elo perdido, um desacordo, falta de permissão à imaginação de uma figura que remeteria à emoções que poderiam ser emergidas.
    É de grande importância para o psicoterapeuta, o domínio sobre a alexitimia e como a mesma ocorre, até pela dificuldade acarretada na comunicação  do paciente, da percepção de si, dos outros e do mundo com relevante impacto em toda esfera relacional ( parentalidade, relações interpessoais/conjugais/profissionais) e que as manifestações emocionais são permeadas de somatizações  e as emoções apresentadas como vazias e sem especificidade ou característica.

     O trabalho da psicoterapia consiste em ajudar o portador a identificar e discriminar sentimentos, sensações corporais, orientar e psicoeducar sobre a alexitimia, o como ocorre, respeitar plenamente o momento do paciente e encorajar passo a passo para melhora e assertividade do paciente e seus sentimentos e sensações. 


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Quando as emoções são reprimidas...



Quando os sentimentos não são expressos de forma correcta e são reprimidos consciente ou inconscientemente, é inevitável que em ultima análise se expressar através da dor.

Desta forma, as emoções que são reprimidas, por estarem em conflito com os padrões de personalidade (Crenças, valores morais), não podem ser liberadas através dos canais habituais de inervação específica, daí o paciente acabar por deslocar essa descarga emocional através dos sintomas, que parcialmente aliviam a tensão e criam defesas. As respostas vegetativas aos estados emocionais compreendem as reações viscerais aos estímulos emocionais regulados pelo sistema vegetativo, que controla condições internas do organismo.
Neste sentido, avalia-se que as emoções têm o poder de determinar a somatização de conflitos num movimento contínuo de contração e expansão – a pulsação característica do estado de saúde. Neste sentido, o desconforto emocional, poderá acabar gerando psicopatologias e as doenças.
A dor é um sintoma positivo, pois torna-se um alerta que teremos que alterar o rumo das nossas emoções.

A estratégia é: Identificar a emoção
                       Avaliar a sua existência
                       Rotular se ele é necessária para a nossa vida e felicidade
                       Abandonar se ela já não é necessária ou útil.


Poderemos abandonar sentimentos através de uma meditação, respirando profundamente durante alguns minutos, em cada inspiração as emoções positivas são inalada e em cada expiração as emoções negativas são abandonadas...

Permita-se ser feliz...
Goste de si...que eu também gosto...

quinta-feira, 19 de março de 2015

Programa Emagrecer de Vez - Fome X Vontade de Comer

Sensação de fome não é fome

Segundo os nutricionistas, a ansiedade reduz o nível de serotonina no cérebro, a hormona responsável pela sensação de bem estar. Como a sua produção pode ser estimulada com o consumo de carboidratos (como os doces) e em triptofato, que é o aminoácido precursor da serotonina, dá para entender o ataque à comida. Como os carboidratos estimulam a secreção de insulina, responsável por limpar do sangue os demais aminoácidos. Conscientes ou não consumimos mais carboidratos quando estamos ansiosas ou stressados, carentes de um conforto.  Quando estamos ansiosos ou stressados o nosso organismo segrega o Cortisol, que dá a sensação de fome e aumenta a nossa capacidade de armazenar gordura nas células.

Um pobre faminto

Como o pobre pode ser obeso? É simples. Todas as pessoas que passam fome são pobres, mas nem todos os pobres são famintas. A pobreza é carência de várias lacunas.  O problema é que o pessoal adora usar a palavra “fome” como uma metáfora para pobreza . Avalie o seu conceito de fome, porque não gosta de sentir fome? O que associa quando pensa na fome?


Fome X Vontade de Comer

Se olhar para a figura a baixo sente fome ou vontade de comer?

A FOME
A fome está associada ao fisiológico a uma necessidade básica e vital regida por manifestações químicas e orgânicas do nosso organismo, como um sensor, ou um sinalizador; geralmente a fome é controlável e sacia-se, os sintomas desagradáveis como enxaquecas, dores de estômago, irritabilidade, tendem a desaparecer


A VONTADE
Isto não significa que saciando a fome saciaremos a nossa vontade. As nossas vontades geralmente estão relacionadas a algo altamente prazeroso, que nos tragam uma enorme sensação de bem-estar. A vontade está mais direccionada para o desejo e não para a necessidade. A fome está mais para o lado racional e a vontade mais para o lado emocional de cada um de nós.
Habitualmente num programa alimentar, os alimentos prazerosos são quase totalmente abolidos da nossa alimentação, logo fica uma sensação de obrigação, e esta sensação é stress.

Comer quando estamos com fome não gera culpa, já quando comemos quando temos vontade de algo saboroso, a história é outra. È muito difícil encontrar alguém que tenha vontade de comer brócolos ou fome de chocolate.
Torna-se bem mais difícil controlar a vontade de comer do que propriamente a fome, o que parece um contra-senso. Mas se nos encontrarmos num projeto de vida que implica na mudança de hábitos alimentares momentâneo, a nossa VONTADE em chegar aos objectivos tem que ser maior que a nossa vontade de comer.
A maioria dos programas alimentares falhar exactamente por essa razão, com as dietas a pessoa tem fome e como elimina os alimentos prazerosos gera desconforto e por conseguinte uma enorme ansiedade  para obter momentos de prazer/conforto. Por esta razão leva a que mais pessoas desistam logo nas primeiras semanas.



COMIDA UM REFUGIO

Algumas pessoas refugiam-se na comida para compensar as tristezas e a depressão. Comer demais pode criar dificuldades para o aparelho digestivo, contribuindo para o surgimento da raiva. Também pode gerar um excesso de energia que se transforma na a energia da raiva, do sexo e da violência, se não soubermos lidar com ela.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Como ajudar o seu filho com Enurese noturna?

Antes de mais o que é a Enurese?
Irei dar a definição de enurese baseada no diagnóstico do DSM-V (Manual de Doenças Mentais)
     1)  Eliminação involuntária de urina durante o dia ou à noite(noturna);
     2)  Os episódios de eliminação involuntária de urina devem ocorrer pelo menos duas vezes por semana durante três meses seguidos. Se ocorrem menos do que dois episódios por semana, devem produzir sofrimento e prejuízo significativo no funcionamento social, acadêmico, ou em outras áreas importantes na vida do indivíduo/criança;
     3)  Idade cronológica, ou mental, acima de cinco anos;
     4)  A eliminação involuntária da urina não deve ser atribuída aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância, ou a uma condição médica geral, tal como espinha bífida e diabetes.
• A maioria das crianças perde as fraldas entre o segundo e o quarto ano de vida. A maioria das crianças consegue essa autonomia primeiro durante o dia, para depois conseguir permanecer seca durante a noite.
• Existem quatro formas de classificar a enurese:
     1)  Enurese noturna: Falta de controle sobre a urina durante a noite (ou sono);
     2)  Enurese diurna: Eliminação involuntária de urina durante o dia (ou vigília);
     3)  Enurese primária: Quando a criança nunca conseguiu controlar a urina;
     4)  Enurese secundária: Quando a criança perde o controle por algum acontecimento de vida, quando já tinha conseguido controlar a urina à pelo menos seis meses seguidos.

A enurese deve-se a fatores emocionais, comportamentais e de relacionamento.
Para discutir esses fatores, é preciso separá-los entre causas e efeitos da enurese. Muitos pais acreditam que as suas crianças molham a cama por terem o sono pesado. Realmente, crianças enuréticas são mais difíceis de serem acordadas para sinais importantes embora não há relação entre crianças com o sono pesado e a enurese.

Outra crença comum aos pais é de que seus filhos molham a cama como consequência de problemas emocionais. Isso pode ser verdade, principalmente quando a criança já obteve o controle e voltou a molhar depois de situações stressantes, como separação dos pais, nascimento de um irmão, doença de um membro da família. A criança pode também ser “recompensada” pelas molhadas, quando é autorizada a ir dormir na cama dos pais após molhar a sua própria, ou elogiar na manhã que acordou limpa.  Um outro fator que pode ser um complicador da enurese é o medo do escuro ou de levantar à noite, que pode impedir a criança de ir até à casa de banho. Uma luz de presença poderá fazer toda a diferença. embora nunca esquecendo o conversar com a criança sobre os seus medos e nunca transmitir que não têm fundamento. Todos temos medos sem fundamento!

Podem também fatores psicossociais podem estar associados ao xixi na cama. Por exemplo, ambientes sociais menos favorecidos, pais com menos tempo para as crianças, repreensões dos pais de forma brusca, sem paciência. Parece haver relação também com a falta de amamentação, experiências traumáticas nos primeiros anos de vida e conflitos familiares, principalmente violência psicológica entre o casal.

Segundo a linguagem do corpo a Enurese representa emoções reprimidas, tensões e
medos liberados durante o sono. A criança como não se permite (ou não a permitem) chorar, expressar o seu sofrimento durante o dia, ela chora durante a noite, e pune-se também.

Tratamento

Apesar de alguns médicos defenderem que o tratamento com alarme para urina é mais eficaz, tudo indica que a categoria recomenda neste tratamento é a combinação do aparelho com a psicoterapia cognito-comportamental.

O acompanhamento psicológico é crucial para conseguir o apoio familiar neste processo, bem como atender aos seguintes procedimentos:

Alguns procedimentos e cuidados a ter para com a criança:
  • Não voltar a colocar a fralda;
  • Não ralhar quando a criança faz xixi e cocó, nem exercer qualquer tipo de punição agressiva;
  • Reforçar positivamente cada vez que a criança pede para ir à casa de banho, ou quando acorda com a cama limpa;
  • Começar por utilizar o bacio e depois a casa de banho;
  • Encorajar a criança a ir à casa de banho ou ao bacio e perguntar-lhe várias vezes se necessita de ir e leva-la até lá. Tornar este momento positivo e como fonte de bem-estar para a criança;
  • Deixar a criança levar um boneco quando vai à casa de banho para sentir mais segura e relaxada;
  • Passar algum tempo com a criança a brincar livremente para que sinta segurança e apoio na relação parental e progressivamente se sinta mais estável e tranquila emocionalmente.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Que efeito têm as emoções na diabetes?





Antes de vos explicar que efeito têm as emoções na diabetes ou como as emoções podem provocar a doença, quero-vos deixar informação sobre o tipo de diabetes:




DIABETES DO TIPO 1, que se instala na infância e adolescência e é ocasionada pela destruição imunológica das células protetoras de insulina - e, nesse caso, é necessário o uso de insulina para o tratamento.

DIABETES DO TIPO 2, que é a forma mais comum e abrange quase 90% dos quadros, acometendo primordialmente os adultos. Aqui a doença é provocada pela resistência do organismo à ação da insulina e produção insuficiente da mesma, em geral relacionada a quadros de obesidade e sedentarismo.

DIABETES GESTACIONAL, que, como o nome indica, instala-se durante a gravidez. A explicação está nas alterações hormonais desta fase da vida, que leva à resistência à insulina.

OUTROS TIPOS DE DIABETES, que ocorrem por doenças pancreáticas, genéticas ou hormonais.

O estado emocional desencadeia e agrava a doença como já referi. Afinal, é preciso relembrar que a diabetes é uma doença caracterizada pelo elevado nível de glicose (açúcar) no sangue. Esse aumento ocorre em três situações: quando o organismo não produz insulina - hormona que ajuda a transportar a glicose do sangue para o interior das células -, quando fabrica insulina em quantidade insuficiente ou quando o corpo não consegue absorver adequadamente a insulina produzida. "Durante uma situação de tensão emocional, o corpo libera a hormona adrenalina e cortisol, que têm ação contrária à insulina", salienta.

Quando o organismo entra em defesa de uma possível ou imaginária situação de ameaça, produz a hormona do stress, cortisol que causa a síndrome de Cushing, visto em diabeticos, obesos, doenças causadas pelo sistema imunitário baixo, entre outras.

Tratamentos

Apenas o farmacológico não é suficiente para tratar e controlar a doença, evitando as complicações, reeducação alimentar, exercício físico, equilíbrio emocional são aspectos que tem para os que querem qualidade de vida devem ter em conta.
A maneira como o diagnóstico é comunicado pode influenciar no tratamento, o médico deverá saber que se tem diabetes, o medo, a insegurança, a revolta agravam os quadros desta doença. A probabilidade de recusa ao tratamento é grande. Há uma tendência para o paciente se sentir pior do que os outros, o único com problemas e a procurar culpas que não existem, como se a diabetes fosse uma punição.
Assim, torna-se evidente e obrigatório o acompanhamento psicológico para a eficácia dos tratamentos para diabéticos. 

Para o diabético é crucial saber gerir emoções, mas como é que sei gerir emoções?

Para o diabético é necessário ter uma perspectiva do futuro positiva, sem medo. Mas como é que eu aprendo a fazer isso se estive toda a avida nesse padrão de pensamento?

Como é que eu aprendo a não me desiludir com os meus filhos quando discutem com o meu marido?



São só algumas perguntas que o diabético faz e não obtém resposta se não tiver acompanhamento psicológico. Considerando o diabético uma pessoa com identidade, sonhos e medos, o apoio psicológico é essencial, pois com o diagnóstico alguns sentem-se extremamente limitados o que muitas vezes gera tristeza, pensamentos do tipo “não tenho mais o direito de viver bem”, isolando-se do grupo social em função das conceções erróneas a respeito da diabetes.
É normal o ser humano sentir medo diante das mudanças da vida, o que gera insegurança, pois não sabe como será o novo. Assim é quando se casa, quando se tem filhos, quando se muda de emprego, a dinâmica de vida sofre alterações, bem como, “ficar diabético”. Ser portador da diabetes implica fazer mudanças nas rotinas, mas são sempre mudanças saudáveis e que podem e devem dar prazer. E não menos importante é resolver os conflitos internos, retirar de dentro mágoas do passado, procurando uma auto-estima saudável.


Muitas vezes, o paciente tem consciência do quão importante é controlar a diabetes, comer várias vezes ao dia, ou controlar os níveis de assucar, mas ainda assim, continua a sabota o tratamento, como se fosse uma punição. Assim, não basta ter consciência da doença e das suas complicações, pois a doença física atinge diretamente o emocional, e o emocional não é determinado somente por aspectos conscientes. É constituído também por questões profundas e inconscientes, as quais podem impedir o controle adequado da diabetes se não for aceite.
A diabetes pode ser enfrentado de formas diferentes por cada indivíduo, dependendo da estrutura psíquica ou organização mental deste. 
Há de se considerar, que a diabetes é uma doença decorrente de vários fatores, sendo que vários estudiosos consideram-na como doença psicossomática, ou seja, que sofre influência de fatores emocionais em sua origem. 

Geralmente, os sentimentos que acompanham a doença como crónica são negativos, produzindo grande abalo na auto-estima, já que as pessoas ao se depararem com algo diferente e invasivo demonstram sentimento de inferioridade, medo, raiva, revolta, frustração, ansiedade, negação da situação, regressão e depressão. Desta maneira, as alterações na glicémia e na evolução da doença no âmbito geral, podem ter interferência de fatores emocionais e afetivos. 
A família do paciente diabético podem também enfrentar ansiedade diante das mudanças na vida diária e dos cuidados exigidos pelo tratamento, entretanto o apoio emocional e social desta é fundamental para a implementação e aceitação do novo estilo de vida. 
Tomar consciência das próprias necessidades é conhecer as próprias limitações e potencialidades para poder superar as dificuldades, procurando alternativas para saber o que é bom para si e para aqueles que nos rodeiam.
O apoio psicológico é importante a todas as pessoas que sentem necessidade de se conhecer e lidar com situações quotidianas de forma satisfatória e produtiva.
Muitas pessoas têm dificuldades em adotar novos hábitos de vida. A psicologia vai trabalhar com as emoções, com as questões referentes ao novo estilo de vida, resgatar a auto-estima, saber perdoar-se, deixar que abandone as mágoas do passado, saber distanciar-se emocionalmente e não se envolver demasiado nas situações do dia a dia. Além disto,o profissional de saúde também lhe vai mostrar os aspectos positivos da mudança de hábitos e a necessidade de se adequar para ter uma vida saudável.

Dicas importantes 
*O diabético deve manter um equilíbrio emocional e contar com apoio social e familiar;
*Ter motivação pessoal, disciplina e força de vontade;
* Praticar atividade física regular;
* Realizar a gestão da glicémia;
* Usar a medicação nos horários corretos; 
* Alimentar-se adequadamente.


Permita-se ser feliz, voçê também merece!