segunda-feira, 30 de março de 2015

A importância da autoconfiança

Autoconfiança é a convicção que uma pessoa tem, de ser capaz de fazer ou realizar alguma coisa. Refere-se à competência pessoal.
Na abordagem psicoterapêutica de Friederike Potreck-Rose e Gitta Jacob (2006) para o aumento da autoestima, a autoconfiança representa um dos quatro pilares, sendo definida como “uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho e inclui as convicções de saber fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de conseguir alcançar alguma coisa, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo.
A auto-confiança é extremamente importante praticamente em todos os aspectos da nossa vida, poderá fazer maravilhas favorecendo desde sua aparência física a seus padrões de sono. Está provado que pessoas autoconfiantes são mais bem sucedidas, saudáveis e aproveitam uma vida mais completa.
As pessoas auto-confiantes inspiram confiança nos outros. Ganhar autoconfiança, assim como a confiança dos outros é uma das principais vias para sermos bem sucedidos na nossa vida.
A boa notícia é que a auto-confiança pode realmente ser aprendida e construída. E, se você estiver trabalhando na sua própria auto-confiança ou a construir a confiança das pessoas ao seu redor, esse esforço será certamente recompensado.


Todos nós enquanto seres humanos, necessitamos de nos sentir competentes, eficazes e confiantes, face a algo ou às nossas capacidades. Estes sentimentos permitem que nos coloquemos num estado de elevados recursos, corpo e mente ficam sintonizados para construir uma resposta adequada ao desafio a enfrentar ou a resolver.
O Seu nível de auto-confiança pode evidenciar-se de várias maneiras: o seu comportamento, a sua linguagem corporal, a forma como você fala, o que você diz, e assim por diante.
A baixa auto-confiança pode ser auto-destrutiva, e muitas vezes manifestar-se com negatividade. As pessoas auto-confiantes são geralmente mais positivas, acreditam em si mesmos e nas suas habilidades, acreditam ainda na capacidade que possuem para viver a vida de forma mais plena e feliz.
Duas coisas principais contribuem para a auto-confiança: A auto-eficácia e a auto-estima. Nós ganhamos um senso de auto-eficácia, quando nos vemos a nós mesmos no domínio das nossas habilidades e nos vemos alcançando metas que necessitam dessas mesmas habilidades. Esta é a confiança, que se aprende quando trabalhamos duro numa área em particular, e acreditamos que vamos conseguir, e é este tipo de confiança que leva as pessoas a aceitarem desafios difíceis, e a persistirem diante de dificuldades.
Vale pensar a respeitos desta frase “Posso tudo que penso que posso”
Pensamentos e afirmações positivas podem ajudar a construir a autoconfiança, mas é também importante a definição de metas e viver a experiência do êxito. E assim construir um sentido de competência.
Construir a auto-confiança
Então, como é que você constrói essa sensação de auto-confiança equilibrada, fundada sobre uma firme valorização da realidade?
A má notícia é que não há nenhuma solução rápida. A boa notícia é que a construção da auto-confiança é facilmente alcançável, desde que você tenha o foco e a determinação para realizar determinadas coisas. A melhor notícia é que as coisas que você vai fazer para construir a auto-confiança também irão fazer parte da construção do
seu sucesso – afinal, a sua confiança constrói-se da verdadeira e sólida realização pessoal. Ninguém pode tirar isso de você!
Algumas dicas para fortalecer a autoconfiança
1) Faça exercícios e se alimente de forma saudável
Aparência é a causa número um para a baixa autoestima ao redor do mundo. Melhorar sua aparência física pode fazer maravilhas por sua confiança. Se exercitar geralmente é a melhor forma de fazer você se sentir melhor e parecer melhor.
Exercícios de qualquer tipo irão liberar endorfinas que são químicas liberadas pelo cérebro durante o exercício que aumentam o bom humor e mandam um sentimento de prazer através de seu corpo. Exercitar-se regularmente irá melhorar a aparência física de qualquer um e, consequentemente, sua autoconfiança. Você se sente bem, você sorri mais. Você sorri mais você sente mais confiança, existe um padrão aqui, não é?
2) Procure fazer contato visual
Muitas pessoas tem medo incrível de como as outras pessoas irão julga-las em diferentes situações. Ao fazer contato visual você diz a si mesmo que você tem valor, não tem medo e é confiante. Ao mesmo tempo você envia a mesma mensagem para a outra pessoa com quem está conversando.
Num primeiro momento muitas pessoas precisam se forçar a fazer contato visual por algum tempo antes que isso vire um hábito. Entretanto, uma vez que você conseguir criar o hábito de fazer um bom contato visual você naturalmente se sentirá mais confiante em todas as situações e cenários.
3) Encare seus medos, não tenha medo das falhas


Está é uma forte razão para o baixo nível de confiança em milhões de pessoas. Nossos sentimentos têm um controle incrível sobre nós e afetam a forma como pensamos a respeito de nós mesmos. Quando sentimos medo de alguma coisa nos sentimos fracos e com baixa confiança. Em razão de superar isso você deve encarar seus medos e começar a compreender o que você teme ao invés de fugir dele.
Aprenda a não ter medo de suas falhas. Todo mundo falha inúmeras vezes durante a vida. Algumas falhas não irão definir sua vida. A forma como você responde a essas falhas é o que irá te definir. A vida é feitas de momentos de acertos erros, aprendemos sempre.
4) Evite se comparar com os outros
Quando se compara com o outro vê apenas uma pequena fatia de como aquela pessoa realmente é. Todo mundo pensa, sente, aprende e enxerga as cosias de formas diferentes. Você é a única pessoa neste planeta com sua habilidade, as possibilidades em você são infinitas e diferentes de todas as outras pessoas, nem duas digitais são iguais. Lembre-se disso!
Quando você se compara com outras pessoas você tende a se comparar com a pessoa que você acredita ser o melhor naquilo na vida. Essa definitivamente não é uma boa maneira de se avaliar. Ao invés disso, se preocupe com quem você precisa ser para ser alguém de quem goste. Você se surpreenderá como as pessoas que gostam de si mesmas são confiantes.
5) Cuide de sua imagem !
Alguma vez você já ouviu a frase “quando você parece bem, você se sente bem”?
Existe muita verdade neste velho ditado. Cuidar de sua imagem na forma de vestir-se, de arrumar-se gera um efeito psicológico positivo resultando em melhores interações com as outras pessoas.
Vestir-se bem é uma forma fácil de aumentar sua autoconfiança. Isso foi estudado e provado ser muito efetivo.
6) Aprenda a cultivar o sentimento de gratidão no seu dia a dia !!
Cultive o habito de pensar positivamente. A gratidão te lembra das coisas positivas da vida. Faz você feliz com as pessoas e situações em sua vida, sejam eles pessoas queridas, uma pessoa que conheceu que foi atenciosa com você, ou mesmo um bem-te-vi que canta em sua janela.
A gratidão transforma o negativo em positivo. Seja grato por ter desafios. Seja grato pois você pode aprender com estes desafios. Seja grato pelos desafios fazerem de você uma pessoa mais forte.
O simples ato de dizer “obrigado” a alguém pode fazer uma grande diferença na vida dessa pessoa. As pessoas gostam de serem apreciadas por quem elas são e pelo que fazem. Não custa nada, mas faz alguém feliz. E fazer outra pessoa feliz vai fazer você feliz também e mais confiante.
7) Ajude quando puder !
O poderoso sentimento de ajudar os outros constrói autoconfiança em você e te ajuda a perceber que você é capaz de causar impacto neste mundo.
Aqueles que fazem trabalhos comunitários geralmente tem autoestima incrivelmente elevada.
Tonny Robbins disse isso da melhor forma: “O segredo de viver está em dar”.
8) Carregue a confiança com você
Carregue a confiança com você, só não precisa ser sobre seus ombros.
Existem inúmeras formas de como você pode exalar confiança e aqui vai algumas dicas: Fale claramente e com um volume razoável, tenha consciência de sua postura. Não cruze seus braços já que isso demonstra insegurança.
9) “Finja ser, até que você seja”
Todos nós já ouvimos esta frase antes, mas ela é muito aplicável quando se trata de autoconfiança.
Se você se encontrar em uma situação vulnerável e não muito confiante, este é o momento para ligar seu modelo mental de “finja ser, até que você seja”. Use as características de pessoas confiantes e aplique as mesmas em sua situação imediata. Procure por um modelo de alguém que você perceba como uma pessoa confiante e carismática, seja ela um personagem ou alguém que te fez sentir confortável antes.
Esses se tornarão hábitos com seu próprio tempo interior e definitivamente irão valer a pena

sexta-feira, 27 de março de 2015

Revista Progredir

Stress, Sobrecarga mental. Aprenda a sossegar a mente para dar lugar à sabedoria.



Revista Progredir em "PDF"




Participação com o artigo da área Philosofias: 

Um artigo que fala sobre a importância de sossegar
a mente para que possa tirar mais par tido das suas
capacidades tanto cognitivas como emocionais.
Gostar de saber o que está fora de si nem sempre
é suficiente. Por Sónia Moura Sequeira





quarta-feira, 25 de março de 2015

Programa emagrecer de Vez através do desbloqueio emocional!

Como emagrecer com técnicas de Desbloqueio emocional

O grande problema das Mulheres após os 40?
Emagrecer?
Não...Gerir emoções.
Um programa que me faz emagrecer à medida que trabalha o meu bloqueio emocional?

Existem sempre muitos obstáculos, que nos impedem de emagrecer, e todos são emocionais. Precisamos trabalhar os desbloqueios emocionais, sem isso não conseguiremos sucesso nas tentativas para emagrecer.
As pessoas perguntam como é que desbloqueio as minhas emoções a mim mesma?
É simples, procure o que ainda a prende a esse estado. Ou seja quais as crenças limitantes que a prendem a esse estado?
 Normalmente o emagrecimento está ligado a autoestima, culpa, mágoa, rejeição, tristeza, com relação a vários fatos do passado e do presente. O trabalho de investigar, revirar o passado e descobrir sentimentos, crenças e pensamentos negativos é extremamente importante para trabalhar no programa.
Este programa recorre a técnicas psicoterapêuticas de resultados rápidos, algumas pessoas fazem duas ou três sessões e já conseguem um resultado a ponto de emagrecer. Às vezes a necessidade de marcar mais sessões que as que já estão no programa (Pak de 4), pois existem mais problemáticas que a pessoa quer ultrapassar. A carga emocional negativa vai diminuindo a cada sessão e, nalgum momento, o resultado na questão do emagrecimento vai aparecer.
Além de emagrecer muitas outras questões podem ser resolvidas, vai depender o que estiver ligado a estas questões emocionais.

Neste programa abordaremos os seguintes temas:

· Reeducação alimentar – Embora o programa não se fixe nesta questão, também terá direito ao aconselhamento alimentar realizado por uma Nutricionista.· Imagem corporal – A imagem corporal está relacionada com a auto-estima, auto-imagem e o auto-conceito. As "crenças sobre o corpo ideal", bem como a imagem que temos representativa do nosso corpo; Trabalhar a relação que tem com o seu corpo, e a capacidade que tem em harmonizar-se com ele.
· Crenças limitantes – As crenças limitantes estão enraizadas no inconsciente e atuam na preservação de hábitos, que dificultam a obtenção dos objetivos de emagrecimento. Por exemplo: “ser gordo é sinal de saúde”, ou “ninguém pode ter tudo na vida” ou “quando se está bem é sinal que vem alguma desgraça” "os magros são infelizes" ou "os magros não são carinhosos, e eu gosto de ser carinhosa e já me conhecem assim!"etc. Nesses casos o inconsciente pode utilizar a obesidade, como forma de proteção;
· Hábitos – Ao longo dos anos estabelecemos alguns costumes que podem nos prejuicar na manutenção do peso aconselhavel, comer sempre à presa, comer a fazer algo ao mesmo tempo, entre outros;
· Ansiedade – A ansiedade leva, por compensação, a buscarmos nos alimentos uma redução da tensão emocional;
· Stress - Durante o período em que se está sob Stress, o organismo produz mais adrenalina, elevando as taxas de açúcar no sangue. Para reduzir a quantidade excessiva de açúcar, o organismo produz insulina, transformando o açúcar em gordura. Dessa forma cria-se um ciclo vicioso: Stress → adrenalina → insulina → gordura; 
· Depressão – Em pessoas deprimidas ou com outros tipos de privação (afetiva, emocional, social), a comida pode atuar de modo compensatório, favorecendo cronicamente o ganho de peso;
· Autopunição – As pessoas que exercem uma censura rígida quanto aos seus códigos de valores, podem ser levadas à necessidade de se autopunir, quando as suas atitudes, pensamentos e desejos, estão em desacordo com o que defendem;
· Assertividade – a falta de assertividade, pode dificultar ao indivíduo agir em conformidade com sua vontade e acabar por não cumprir o que estabeleceu para si mesmo. Ao não ser capaz de impor limites aos outros, muitas vezes também não os impõe a si próprio; Saiba dizer Não, quando necessita.
· Medos – A função do medo é a preservação  - gera uma actitude de proteção ou evitação. O problema ocorre quando esse medo é deslocado para o alívio de tensões.
1. São comuns casos em que a obesidade está ligada a abusos físicos, psiquicos ou sexuais, ocorridos na infância ou adolescência, que podem ocasionar o medo pela intimidade;
2. A insatisfação na relação conjugal ou com a sexualidade, pode levar inconscientemente à obesidade, como forma de evitar a infidelidade;
3. Medo relacionado às crenças limitantes, ou seja, se temos uma crença de que “ser gordo é sinal de saúde”, inconsciente, temos o medo de que se emagrecermos, ficamos doentes...
As técnicas deste programa são instrumentos optimos para romper esses bloqueios e acabar com a vontade forte de comer qualquer coisa a qualquer hora. É trabalhada a vontade de comer, baixando também os níveis de estresse, da tensão e da ansiedade que são a causa da corrida ao frigorifico mesmo quando não temos fome.
É possível sim perder peso e manter o novo corpo dentro de um ser renovado. Basta tratar e neutralizar o nosso nível de ansiedade e encerrar o desejo forte por comer. Não se pode deixar de tratar também as emoções que existem por trás, como sentimentos de rejeição ou vergonha por ser obeso e o receio de que será mais uma nova tentativa inútil, por exemplo.
Repita a frase: Eu quero perder peso. E veja se sente alguma resistência. Também, será necessário fazer algumas perguntas para si e deixar que as respostas apareçam naturalmente.
como o que eu vou perder se eu emagrecer?, que sentimentos eu estou a engolir junto com a comida? será que eu tenho medo de chegar ao meu peso desejado? ou que sentimentos eu teria se me proibissem de comer?
Além disso, fique sempre atento/a para as desculpas que irão aparecer. Sempre quando falamos é, mas..., estamos criando desculpas para que não dê certo este programa isso é a auto sabotagem.

Inscrições abertas em Gondomar, Porto, Vila Nova de Gaia e Matosinhos


segunda-feira, 23 de março de 2015

TAQUICARDIA: Entusiasmo reprimido.

A Metafisica da Saúde não é novidade neste blogue.
Sabe o que é Palpitações?, Arritmias?, Taquicardia?
Parece a mesma coisa mas não é.
Palpitações - percepção dos batimentos irregulares.
Arritmias - Alterações dos batimentos cardíacos;
Taquicardia - o aumento dos batimentos cardíacos acima do ritmo normal.

Uma das principais causas metafísicas é a súbita contenção dos impulsos. A pessoa nega a manifestação das suas vontades, recalcando os desejos no momento da expressão.
Não se permite realizar algo com o que está empolgada em virtude das crenças, tais como: não posso! Não devo! Não mereço! É perigoso demais... e, assim por diante. Essa condição oprime a manifestação dos seus próprios conteúdos, que ficam sufocados na região cardíaca, provocando o sintoma físico de aceleração do ritmo cardíaco.
Algumas situações corriqueiras demonstram o padrão metafísico do sintoma de taquicardia. Por exemplo: alguém tem muito o que dizer numa situação, ou para alguém, e quando está diante da pessoa ou é convocado para falar, se reprime; ou ainda, está inspirado e não dá vazão à intuição.
O que pode levar uma pessoa a recalcar aquilo que sente? A vergonha, a timidez ou não querer magoar os outros.
Agindo assim, a pessoa sufoca sua expressão natural. Na tentativa de preservar o bem-estar dos outros causa profundo desconforto a si mesma.
É muito comum pensar mais nos outros do que em si mesmo. Dar mais importância ao que as pessoas vão pensar a seu respeito do que à vontade de manifestar um sentimento.
Vale lembrar que não vivemos com os pensamentos dos outros, nem tampouco somos movidos pela boa impressão causada trás pessoas ao redor; mas sim, por aquilo que sentimos e pensamos acerca de nós mesmos e da vida. Por isso, não devemos massacrar nossos impulsos para não desagradar os outros.
A originalidade tem grande valor nas relações interpessoais. À medida que preservamos nossa integridade e damos vazão no que sentimos, nos aproximamos de nós mesmos. O respeito próprio não provoca o distanciamento dos outros; ao contrario, promove uma verdadeira aproximação com todos.
Por isso, seja cada vez mais quem você é. Não cultive o acanhamento, seja descontraído. Na espontaneidade repousa o verdadeiro valor do ser humano.





By: Metafisica da Saúde Vol.2

Liberte-se de um grande amor pela sua saúde

O apego emocional trás grandes males físicos e psicológicos, isso não é novidade. A autonomia emocional é uma competência importante para conseguir equilíbrio emocional nas relação a caminho da felicidade plena para si e para o/a sua/seu parceiro/a.

E como se faz? 

A Programação neurolinguistica pode ajudar! Ora vejamos:


Quanto mais me deparo com os movimentos da vida, tanto no contexto corporativo, quanto nos cenários da vida pessoal, descubro que uma pessoa bem sucedida possui uma competência que, ainda temos poucas formas de identificar. A habilidade de desapegar-se, de saber identificar o momento de sair da situação com dignidade e lealdade a si mesmo. Não se colocar descanso, sem meias nos sapatos dos outros, mas pelo contrário colocar-se com alguma protecção (a protecção necessária para aquela pessoa), e ficar nos sapatos dos outros só o suficiente para o perceber, entender. Ao contrário disso, vejo muita gente sem protecção a viver a vida do conjuge, e quando termina a relação, o caos.
Talvez mais importante do que ter a determinação, é saber a hora de se utilizar dela para sair de uma situação, de uma função, de um impasse, de um conflito de uma vida!
Existe uma cultura que valoriza o apego, como se as experiências na vida fossem eternas, esquecemos que existem ciclos com começo, meio e renovação. Até vemos isso na publicidade, "Viva a vida intensamente" o apelo ao apego a esta vida e aos bens materiais ou a vícios.
Na vida profissional há um treino ao apego, começando pelo sobrenome que é assumido... “João da empresa.....”. Depois, todos os ganhos com o sobrenome, status, local, mesa, cadeira, serviços, mimos, pessoas e a ilusão de eternidade.
Na vida pessoal também criamos mecanismos de apego, como se o controle de todas as situações estivessem em nossas mãos; apego a locais, pessoas, status, condições construídas e vividas.
Ás vezes as situações nos limitam, geram cegueira e falta de perspectivas, no entanto, o apego exclui a possibilidade de mudança
O mais nocivo ponto do apego é quando se acredita que o que é vivido, ou conquistado, tem o mesmo significado do que se é como pessoa! A ilusão de misturar sua identidade com as suas conquistas, as pessoas que estão na sua vida, os status de uma situação… é altamente limitador para a sua capacidade de SER!
Quando há confusão nesse sentido, há insegurança em perder-se ou apegar-se demasiadamente ao que você acredita ter, e esse é o primeiro passo para dependência de uma situação, de relações, e de ambientes que às vezes nos geram mais dissabores do que prazer.
Quando uma pessoa está numa empresa, acreditando que o seu valor como ser humano está intimamente ligado ao que faz, existe uma grande possibilidade de experiênciar o “vazio” da descoberta, de que aquele lugar pode ser transitório na sua vida. O seu valor é constante! Então, quanto mais o auto valor estiver conectado ao que é possível SER, maior é a liberdade para transformar-se e ser feliz!
É este o trabalho que desempenho em Consulta com as técnicas da PNL, ajudar a pessoa a reconstruir o seu eu ideal, um eu seguro de si, confiante e poderoso.Quando uma pessoa mantém uma situação na vida pessoal, para garantir o poder de controlar uma situação, ou por temer uma mudança, está reduzindo esta beleza de SER, pois a vida é dinâmica, e existe algo que as escolas e as famílias esquecem de informar: que a imprevisibilidade é algo constante na vida de todo ser humano!
O sentir, o ser e os seus valores, são partes do seu SER, e te acompanham em todo e qualquer lugar e experiência!
Agora, o controle de uma situação, das pessoas e dos seus sentimentos e atitudes, dos momentos que foram vividos... Isso tudo, pode ser uma armadilha para o apego.... E ás vezes, para ausência de felicidade!
O desapego pressupõe a segurança de que o que foi vivido tem sentido para o SER, e o que está por vir, pode ser interessante para o SER.... Que o que faz parte do SER é constante, e está ao mesmo tempo, em constante evolução, e certamente é o maior e melhor património que podemos ter!
Quando falo de desapego, falo de proteção do eu, amando o outro de forma solta.
Desapegar-se do apego ao sofrimento, ás vezes insistimos numa situação que mostra claramente pouco espaço para prosperar! Desapegar-se do apego ao passado, o passado não está mais cá, não faz parte da actualidade, então não existe, morreu. Viver e praticar o desapego é viver a liberdade de poder escolher o que faz bem! Esse é o desapego que aqui vale como competência saudável!
Essa competência do desapego faria com que as pessoas agissem de forma mais leve, e que a vida tivesse um sentido maior!
Que tal refletir sobre como e onde você já pode treinar o desapego, e descobrir novas possibilidades?! Pois quando abrimos espaço, novas surpresas e pessoas podem entrar nas nossas vidas!
Desapegue-se das amarras de uma relação doentia...que lhe faz mal.
Abra o seu peito para o amor, comece por se amar incondicional
Permita-se ser feliz!


domingo, 22 de março de 2015

Técnica de Hipnose para elevar auto-estima

A Hipnose tornou-se uma das técnica mais eficazes para ajudar as pessoas a elevar o auto-estima. A causa de muitos problemas na vida das pessoas é justamente a baixa auto-estima. Segundo alguns autores, a boa auto-estima se fundamenta em seis pilares:
  1. Viver conscientemente;
  2. Assertividade;
  3. Responsabilidade;
  4. Integridade pessoal;
  5. Ter um propósito;
  6. Auto aceitação;
Uma pessoa com boa auto-estima vive conscientemente o presente, ao contrário de pessoas que vivem em função do passado, que em geral, possuem auto-estima baixa. São pessoas mais assertivas, capazes de agir por conta própria e compreender que é responsável pelos seus atos e decisões. Uma boa auto-estima promove uma integridade pessoal, que significa que a pessoa é verdadeira em relação à suas próprias crenças e mantém contato com suas crenças e intuições pessoais, sem contradições entre crença e vida prática. Ter um propósito de vida, objetivos de curto e mesmo longo prazo é fundamental para elevar a auto estima, e principalmente, a auto-aceitação, pois aceitar a si mesmo por completo, tanto as partes boas como as ruins, é fundamental não só para aumentar a auto-estima como para se permitir mudanças pessoais para melhor.

IPNOSE, HIPNOSE ERICKSONIANA E AUTO-HIPNOSE 


         A hipnose Ericksoniana, assim denominada por ter sido criada pelo Dr. Milton Erickson, fundador da American Society of Clinical Hypnosis, surgiu como modernização da hipnose clássica.
         Trata-se de um estado alterado de consciência e percepção, de profundo relaxamento, no qual o consciente e o inconsciente podem ser focalizado por ficarem mais receptivos à sugestão terapêutica.
         O trabalho hipnótico facilita a descoberta de novas opções na vida e a quebra de padrões de sentimentos e comportamento indesejáveis.
 
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A HIPNOSE CLÍNICA
          O que é a hipnose clínica?
         Quando se usa a hipnose para tratar um problema físico ou psicológico, chamamos o processo de hipnose clínica ou de hipnoterapia. A hipnose pode ser definida como um estado alterado de consciência ou percepção. Em termos simples, a hipnose é um estado de profundo relaxamento no qual o consciente e o inconsciente do paciente podem ser focalizados para ficarem mais receptivos à sugestão terapêutica.
         Quase todo mundo já experimentou alguma forma de hipnose em algum momento da sua vida. Pense numa vez em que você dirigia em uma estrada e se pegou, por um breve momento, inconsciente daquilo que estava fazendo, ou uma vez em que estava tão envolvido em um programa de televisão que nem se deu conta quando alguém entrou na sala. Na verdade, toda hipnose é auto-hipnose e o paciente está sempre no controle. Não há nada a temer, porque a hipnose é um processo completamente seguro quando é usada profissionalmente. O relaxamento que você vai experimentar será agradável e regenerador.
         Em que problemas emocionais ou físicos a hipnose pode ser usada?
         Na Psicologia: tabagismo, emagrecimento, fobias, depressão, ansiedade, problemas sexuais, alcoolismo, problemas de fala, terapia de regressão de idade, dores crônicas, auto-estima e fortalecimento do ego e melhoras na concentração ou memória.
         Na Medicina: psiquiatria, anestesia e cirurgia, doenças psicossomáticas, ginecologia e obstetrícia, controle de sangramento, tratamento de queimaduras, dermatologia, pediatria (enurese noturna, pesadelos, timidez e inadaptação), controle da dor, controle de vícios.
         Na Odontologia: medo de ir ao dentista, cirurgia odontológica, bruxismo, controle de sangramento, controle da salivação excessiva e da dor, etc.
         Há condições físicas ou emocionais nas quais não estão indicadas o tratamento pela hipnose?
         O profissional encarregado deve tomar a decisão quanto à aplicabilidade do tratamento da hipnose. Ele deve obter um histórico completo do paciente para determinar se existem condições físicas ou emocionais que contra-indiquem o uso da hipnose. O profissional provavelmente não utilizaria a hipnose com um pessoa que apresentasse doença coronária grave ou tivesse uma condição física que pudesse mascarar uma doença. Nos problemas emocionais severos como a psicose e estados "borderline", a hipnoterapia pode ser inadequada.
         O que acontece se eu não conseguir sair do transe hipnótico?
         Nas mãos de um hipnólogo qualificado, não haverá perigo nenhum na utilização da hipnose. Como o paciente está no controle, não há dificuldade em sair do estado hipnótico. O hipnólogo fará um histórico completo antes de usar a hipnose e, se existir qualquer contra-indicação ao seu uso, um outro tratamento será indicado.
         Posso aprender a me hipnotizar?
         Toda hipnose é auto-hipnose. O profissional assume o papel de agente ou instrutor para ajudá-lo a conseguir este estado agradável. Alguns hipnólogos gravam fitas para seus pacientes, para serem usadas entre as sessões ou no lugar de sessões repetitivas. Um bom exemplo é o uso da hipnose no tratamento de dores crónicas, onde muitas vezes, fitas são usadas pelo paciente conforme a sua necessidade. 

Jairo Mancilha Ph. D. - Médico - Master Trainer em PNL

quinta-feira, 19 de março de 2015

Programa Emagrecer de Vez - Fome X Vontade de Comer

Sensação de fome não é fome

Segundo os nutricionistas, a ansiedade reduz o nível de serotonina no cérebro, a hormona responsável pela sensação de bem estar. Como a sua produção pode ser estimulada com o consumo de carboidratos (como os doces) e em triptofato, que é o aminoácido precursor da serotonina, dá para entender o ataque à comida. Como os carboidratos estimulam a secreção de insulina, responsável por limpar do sangue os demais aminoácidos. Conscientes ou não consumimos mais carboidratos quando estamos ansiosas ou stressados, carentes de um conforto.  Quando estamos ansiosos ou stressados o nosso organismo segrega o Cortisol, que dá a sensação de fome e aumenta a nossa capacidade de armazenar gordura nas células.

Um pobre faminto

Como o pobre pode ser obeso? É simples. Todas as pessoas que passam fome são pobres, mas nem todos os pobres são famintas. A pobreza é carência de várias lacunas.  O problema é que o pessoal adora usar a palavra “fome” como uma metáfora para pobreza . Avalie o seu conceito de fome, porque não gosta de sentir fome? O que associa quando pensa na fome?


Fome X Vontade de Comer

Se olhar para a figura a baixo sente fome ou vontade de comer?

A FOME
A fome está associada ao fisiológico a uma necessidade básica e vital regida por manifestações químicas e orgânicas do nosso organismo, como um sensor, ou um sinalizador; geralmente a fome é controlável e sacia-se, os sintomas desagradáveis como enxaquecas, dores de estômago, irritabilidade, tendem a desaparecer


A VONTADE
Isto não significa que saciando a fome saciaremos a nossa vontade. As nossas vontades geralmente estão relacionadas a algo altamente prazeroso, que nos tragam uma enorme sensação de bem-estar. A vontade está mais direccionada para o desejo e não para a necessidade. A fome está mais para o lado racional e a vontade mais para o lado emocional de cada um de nós.
Habitualmente num programa alimentar, os alimentos prazerosos são quase totalmente abolidos da nossa alimentação, logo fica uma sensação de obrigação, e esta sensação é stress.

Comer quando estamos com fome não gera culpa, já quando comemos quando temos vontade de algo saboroso, a história é outra. È muito difícil encontrar alguém que tenha vontade de comer brócolos ou fome de chocolate.
Torna-se bem mais difícil controlar a vontade de comer do que propriamente a fome, o que parece um contra-senso. Mas se nos encontrarmos num projeto de vida que implica na mudança de hábitos alimentares momentâneo, a nossa VONTADE em chegar aos objectivos tem que ser maior que a nossa vontade de comer.
A maioria dos programas alimentares falhar exactamente por essa razão, com as dietas a pessoa tem fome e como elimina os alimentos prazerosos gera desconforto e por conseguinte uma enorme ansiedade  para obter momentos de prazer/conforto. Por esta razão leva a que mais pessoas desistam logo nas primeiras semanas.



COMIDA UM REFUGIO

Algumas pessoas refugiam-se na comida para compensar as tristezas e a depressão. Comer demais pode criar dificuldades para o aparelho digestivo, contribuindo para o surgimento da raiva. Também pode gerar um excesso de energia que se transforma na a energia da raiva, do sexo e da violência, se não soubermos lidar com ela.