O ser Humano com as suas capacidades cognitivas já foi longe.
Para que possamos passar a outro patamar, e atingir a cura das próprias doenças com o poder da mente teremos começar por avaliar de forma positiva. Is profissionais de saúde devem também mudar de atitude. Em vez de aliar-se ao paciente contra os seus sintomas, como é costume, trata-se de aliar-se ao mesmo tempo aos sintomas para reconhecer o que falta ao paciente e presenteá-lo tanto
com esses sintomas como com as suas carências. O sintoma, quando liberado de sua valorização negativa, pode se transformar num excelente indicador do caminho e guiar-nos aos temas carenciais, ajudando a que nos tornemos mais saudáveis e íntegros.
Há aqui uma imensa oportunidade de crescimento, já que todas as pessoas apresentam sintomas. Quanto a este último conto, impera uma rara unanimidade em todos os campos da medicina. A medicina acadêmica, com os seus métodos de pesquisa cada vez mais refinados, encontra algum desvio da norma em praticamente todos os seres humanos.
Há teorias que revelaram que arrebatam ao Ser Humano a possibilidade de recorrer à doença como um álibi para a resolução dos seus problemas pendentes. Propões-se demonstrar que o doente não é a vítima inocente dos erros da natureza, mas antes o seu próprio carrasco. Através desta afirmação não nos referimos à contaminação do meio ambiente, aos males da civilização, à vida insalubre nem a outros quantos vilãos do género, pretendendo antes evidenciar o aspecto metafísico da doença. Encarados por esse prisma, os sintomas surgem como manifestações físicas de conflitos psíquicos e a sua mensagem pode desvendar o problema de cada paciente.
Apenas uma sessão de Psicologia Clínica e Metafisica da Saúde com o objectivo de informar o porquê da doença e como pode ultrapassa-la.
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