Será que exige demais de si do que os outros o fazem? Esse processo pode causar graves processos de stress intenso e prolongado.
Os motivos podem ser variados desde físicos aos emocionais.
1ª Causa - Bagagem emocional demasiado grande para as capacidades percepcionadas.
Acumular muitas emoções negativas com a sua experiência de vida. Por vezes para além de as acumular, recalca-mo-las, passando por cima delas e fingindo que não existem.
Nós não somos as nossas emoções mas elas fazem parte da nossa essência, será que estamos a ignorar parte da nossa essência?
E se nós próprios nos ignoramos queremos que os outros nos dêem atenção?
Quanta mais carga emocional acumulada menos dopamina e ocitocina o seu corpo reproduz. Estas substancias químicas são segregadas sempre que tem prazer e sente um bem estar geral na sua vida e no seu corpo. Por outro lado cortozol segregado sempre que sente ou pensa em algo desconfortável e mesmo algo stressante, que lhe cause mal estar.
2ª Causa - Estar longue da sua missão de vida.
Quando percebe que acordar cedo é inútil pois nunca o vai fazer feliz!
Os níveis de stress aumentam a cada segunda feira com o facto perceber que abandonou sonhos e que está não a viver por si mas a viver por alguem.
3ª Causa - Alimentação inadequada
É importante ter uma alimentação equilibrada com baixo número de alimentos processados, e com açucares ou sal refinado.
É importante ter cuidado com alimentos que inflamam o nosso corpo como o gluten e a casaina que está no leite e derivados.
4ª Causa - O sono
A falta de um sono restaurador e reparados irá influenciar nos seus níveis energéticos.
Uma noite bem dormida depende do seu estado de ansiedade, dos seus níveis de stress e de um equilíbrio alimentar.
A solução passa por uma limpeza emocional com técnicas terapêuticas.
Sinta-se bem...Permita-se ser feliz...
Sessão terapeuticas
Porto, Gaia, Matosinhos, Gondomar, Rio Tinto, Ermesinde, Rio Tinto
terça-feira, 29 de março de 2016
Mensagem para a falta de animo...
Um dia uma estrela brilhava no céu...em cada dia ia brilhando... Ela queria brilhar tanto como as outras estrelas...
Em cada dia quando apreciava o brilho das outras estrelinhas tinha um sentimento de tristeza, porque o seu brilho por vezes piscava de fraqueza.
Ela estava focada na falta do seu brilho, e não naquilo que verdadeiramente a faz brilhar. Pois o verdadeiro brilho cintilante de uma estrela tem que vir de dentro, do seu interior e não baseado em brilho do exterior conjugados com sentimentos negativos, de tristeza, raiva ou frustração.
A estrelinha estava em cada dia a perder o seu animo para conseguir brilhar. No seu inconsciente estava escrito:" Irei obter a atenção, o elogio e o reconhecimento se me destacar!" E foi ficando mais fraca, cada vez mais fraca.
Nesse mesmo grupo havia outra estrelinha que estava a ter os mesmos sintomas de perda de brilho, mas pensou diferente: " Irei obter a atenção, o elogio e o reconhecimento se me destacar!" Mas optou por se focar num brilho cintilante acima da média, dando sempre gratidão pelo que já tinha.
A primeira estrelinha ficou tão fraca, que nenhuma estrela a pode salvar com o seu brilho, e ela acabou por morrer e se transformar em pó cinzento, sem luz.
A estrelinha que conseguiu irrigar os seus canais de luz com amor próprio conseguiu crescer tanto que agora tem um conjunto de planetas que giram à sua volta e chamam-lhe Sol.
Em cada dia quando apreciava o brilho das outras estrelinhas tinha um sentimento de tristeza, porque o seu brilho por vezes piscava de fraqueza.
Ela estava focada na falta do seu brilho, e não naquilo que verdadeiramente a faz brilhar. Pois o verdadeiro brilho cintilante de uma estrela tem que vir de dentro, do seu interior e não baseado em brilho do exterior conjugados com sentimentos negativos, de tristeza, raiva ou frustração.
A estrelinha estava em cada dia a perder o seu animo para conseguir brilhar. No seu inconsciente estava escrito:" Irei obter a atenção, o elogio e o reconhecimento se me destacar!" E foi ficando mais fraca, cada vez mais fraca.
Nesse mesmo grupo havia outra estrelinha que estava a ter os mesmos sintomas de perda de brilho, mas pensou diferente: " Irei obter a atenção, o elogio e o reconhecimento se me destacar!" Mas optou por se focar num brilho cintilante acima da média, dando sempre gratidão pelo que já tinha.
A primeira estrelinha ficou tão fraca, que nenhuma estrela a pode salvar com o seu brilho, e ela acabou por morrer e se transformar em pó cinzento, sem luz.
A estrelinha que conseguiu irrigar os seus canais de luz com amor próprio conseguiu crescer tanto que agora tem um conjunto de planetas que giram à sua volta e chamam-lhe Sol.
Hipnose ajuda autistas
Diagnóstico de Autismo
A natureza do prejuízo na interação social pode mudar ao longo do tempo, no Transtorno Autista, podendo variar dependendo do nível de desenvolvimento do indivíduo. Em bebês, pode-se perceber a ausência de aninhamento, uma indiferença ou aversão à afeição ou contato físico, falta de contato visual direto, de respostas faciais ou de sorrisos sociais e uma ausência de resposta à voz dos pais.
Como resultado, estes podem preocupar-se, inicialmente, com a possibilidade de a criança ser surda. As crianças pequenas com o transtorno podem tratar os adultos como se pudessem ser trocados por outros ou podem agarrar-se mecanicamente a uma pessoa específica. Ao longo do desenvolvimento, a criança pode deixar-se envolver passivamente em interações sociais e até mesmo interessar-se pela interação social. Entretanto, mesmo nesses casos, ela tende a tratar as outras pessoas de maneira incomum (por ex., esperar que as outras pessoas respondam a perguntas ritualizadas de maneira específica, ter pouco senso das limitações alheias e invasividade imprópria na interação social).
Em indivíduos mais velhos, as tarefas envolvendo a memória de longo prazo (por ex., horários de trens, datas históricas, fórmulas químicas ou recordação exata das letras de canções ouvidas há anos) podem ser excelentes, mas as informações tendem a ser repetidas vezes sem conta, não importando sua adequação ao contexto social.
As taxas para o transtorno são quatro a cinco vezes superiores para o sexo masculino. Os indivíduos do sexo feminino com o transtorno estão mais propensas, entretanto, a apresentar um Retardo Mental mais severo.
Prevalência
Os estudos epidemiológicos sugerem taxas de Transtorno Autista de 2-5 casos por 10.000 indivíduos.
Curso
Por definição, o início do Transtorno Autista ocorre antes dos 3 anos de idade. Em alguns casos, os pais relatam sua preocupação com a criança desde o nascimento desta ou logo após, em vista de sua falta de interesse pela interação social.
As manifestações do transtorno na primeira infância são mais sutis e mais difíceis de definir do que aquelas vistas após os 2 anos. Em uns poucos casos, a criança pode ter-se desenvolvido normalmente durante o primeiro ano (ou até mesmo durante os dois primeiros anos) de vida.
O Transtorno Autista segue um curso contínuo. Em crianças em idade escolar e adolescentes, é comum haver progressos no desenvolvimento em algumas áreas (por ex., aumento do interesse pelo funcionamento social à medida que a criança chega à idade escolar).
Alguns indivíduos se deterioram em termos comportamentais durante a adolescência, enquanto outros melhoram. As habilidades de linguagem (por ex., presença de fala comunicativa) e o nível intelectual geral são os mais poderosos fatores relacionados ao prognóstico final.
Os estudos disponíveis sobre o seguimento sugerem que apenas uma pequena percentagem dos indivíduos com o transtorno chegam a viver e trabalhar de modo independente, quando adultos. Em cerca de um terço dos casos, algum grau de independência parcial é possível.
Os adultos com Transtorno Autista com o mais alto nível de funcionamento tipicamente continuam apresentando problemas na interação social e comunicação, juntamente com interesses e atividades acentuadamente restritos.
Critérios Diagnósticos: Transtorno Autista
A. Um total de seis (ou mais) itens de (1), (2) e (3), com pelo menos dois de (1), um de (2) e um de (3):
(1) prejuízo qualitativo na interação social, manifestado por pelo menos dois dos seguintes aspectos:
(a) prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a interação social
(b) fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares apropriados ao nível de desenvolvimento
(c) falta de tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas (por ex., não mostrar, trazer ou apontar objetos de interesse)
(d) falta de reciprocidade social ou emocional
(2) prejuízos qualitativos na comunicação, manifestados por pelo menos um dos seguintes aspectos:
(a) atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada (não acompanhado por uma tentativa de compensar através de modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímica)
(b) em indivíduos com fala adequada, acentuado prejuízo na capacidade de iniciar ou manter uma conversação
(c) uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrática
(d) falta de jogos ou brincadeiras de imitação social variados e espontâneos apropriados ao nível de desenvolvimento
(3) padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes aspectos:
(a) preocupação insistente com um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesse, anormais em intensidade ou foco
(b) adesão aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não-funcionais
(c) maneirismos motores estereotipados e repetitivos (por ex., agitar ou torcer mãos ou dedos, ou movimentos complexos de todo o corpo)
(d) preocupação persistente com partes de objetos
B. Atrasos ou funcionamento anormal em pelo menos uma das seguintes áreas, com início antes dos 3 anos de idade: (1) interação social, (2) linguagem para fins de comunicação social, ou (3) jogos imaginativos ou simbólicos.
C. A perturbação não é melhor explicada por Transtorno de Rett ou Transtorno Desintegrativo da Infância
Como resultado, estes podem preocupar-se, inicialmente, com a possibilidade de a criança ser surda. As crianças pequenas com o transtorno podem tratar os adultos como se pudessem ser trocados por outros ou podem agarrar-se mecanicamente a uma pessoa específica. Ao longo do desenvolvimento, a criança pode deixar-se envolver passivamente em interações sociais e até mesmo interessar-se pela interação social. Entretanto, mesmo nesses casos, ela tende a tratar as outras pessoas de maneira incomum (por ex., esperar que as outras pessoas respondam a perguntas ritualizadas de maneira específica, ter pouco senso das limitações alheias e invasividade imprópria na interação social).
Em indivíduos mais velhos, as tarefas envolvendo a memória de longo prazo (por ex., horários de trens, datas históricas, fórmulas químicas ou recordação exata das letras de canções ouvidas há anos) podem ser excelentes, mas as informações tendem a ser repetidas vezes sem conta, não importando sua adequação ao contexto social.
As taxas para o transtorno são quatro a cinco vezes superiores para o sexo masculino. Os indivíduos do sexo feminino com o transtorno estão mais propensas, entretanto, a apresentar um Retardo Mental mais severo.
Prevalência
Os estudos epidemiológicos sugerem taxas de Transtorno Autista de 2-5 casos por 10.000 indivíduos.
Curso
Por definição, o início do Transtorno Autista ocorre antes dos 3 anos de idade. Em alguns casos, os pais relatam sua preocupação com a criança desde o nascimento desta ou logo após, em vista de sua falta de interesse pela interação social.
As manifestações do transtorno na primeira infância são mais sutis e mais difíceis de definir do que aquelas vistas após os 2 anos. Em uns poucos casos, a criança pode ter-se desenvolvido normalmente durante o primeiro ano (ou até mesmo durante os dois primeiros anos) de vida.
O Transtorno Autista segue um curso contínuo. Em crianças em idade escolar e adolescentes, é comum haver progressos no desenvolvimento em algumas áreas (por ex., aumento do interesse pelo funcionamento social à medida que a criança chega à idade escolar).
Alguns indivíduos se deterioram em termos comportamentais durante a adolescência, enquanto outros melhoram. As habilidades de linguagem (por ex., presença de fala comunicativa) e o nível intelectual geral são os mais poderosos fatores relacionados ao prognóstico final.
Os estudos disponíveis sobre o seguimento sugerem que apenas uma pequena percentagem dos indivíduos com o transtorno chegam a viver e trabalhar de modo independente, quando adultos. Em cerca de um terço dos casos, algum grau de independência parcial é possível.
Os adultos com Transtorno Autista com o mais alto nível de funcionamento tipicamente continuam apresentando problemas na interação social e comunicação, juntamente com interesses e atividades acentuadamente restritos.
Critérios Diagnósticos: Transtorno Autista
A. Um total de seis (ou mais) itens de (1), (2) e (3), com pelo menos dois de (1), um de (2) e um de (3):
(1) prejuízo qualitativo na interação social, manifestado por pelo menos dois dos seguintes aspectos:
(a) prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a interação social
(b) fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares apropriados ao nível de desenvolvimento
(c) falta de tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas (por ex., não mostrar, trazer ou apontar objetos de interesse)
(d) falta de reciprocidade social ou emocional
(2) prejuízos qualitativos na comunicação, manifestados por pelo menos um dos seguintes aspectos:
(a) atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada (não acompanhado por uma tentativa de compensar através de modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímica)
(b) em indivíduos com fala adequada, acentuado prejuízo na capacidade de iniciar ou manter uma conversação
(c) uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrática
(d) falta de jogos ou brincadeiras de imitação social variados e espontâneos apropriados ao nível de desenvolvimento
(3) padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes aspectos:
(a) preocupação insistente com um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesse, anormais em intensidade ou foco
(b) adesão aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não-funcionais
(c) maneirismos motores estereotipados e repetitivos (por ex., agitar ou torcer mãos ou dedos, ou movimentos complexos de todo o corpo)
(d) preocupação persistente com partes de objetos
B. Atrasos ou funcionamento anormal em pelo menos uma das seguintes áreas, com início antes dos 3 anos de idade: (1) interação social, (2) linguagem para fins de comunicação social, ou (3) jogos imaginativos ou simbólicos.
C. A perturbação não é melhor explicada por Transtorno de Rett ou Transtorno Desintegrativo da Infância
Uma aproximação nova a tratar as crianças diagnosticadas com a desordem do espectro do autismo podia ajudá-las a navegar seu mundo ensinando as para transformar seus sintomas em forças.
Sintomas no artigo “como Soluções: A Hipnose e o Biofeedback para o Regulamento Autonómico em Desordens do Espectro do Autismo,” publicaram na edição do inverno do Jornal Americano da Hipnose Clínica, do Dr. Laurence Sugarman, de um pediatra e do pesquisador no Instituto de Tecnologia de Rochester, detalhes um método de tratamento que ensinasse a crianças afetadas como controlar seus psychophysiology e comportamento usando o biofeedback automatizado e a hipnose clínica.
O artigo coincide com a publicação da segunda edição do livro de texto de Sugarman, a Hipnose Terapêutica com Crianças e os Adolescentes, Casa que Publica, 2013 da Coroa, escrito com William Wester.
O modelo de Sugarman é amarrado à aprendizagem auto-regular o nervoso autonómico sistema-incluindo a luta ou o vôo mecanismo-que, para muitos povos com autismo, é um motor que roda em marcha lenta na elevação.
“Os cabritos de Ensino com habilidades da desordem do espectro do autismo em girar para baixo sua resposta da luta ou do vôo e no giro acima do oposto podem fundamental permitir contratem mais social, diminuem alguma da necessidade para a rigidez cognitiva e comportamentos repetitivos e, mais importante, permitem que sintam melhor,” diz Sugarman, director do Centro de RIT para Psychophysiology Aplicado e da Auto-regulação no Instituto para Ciências e Tecnologia da saúde.
quinta-feira, 3 de março de 2016
Melasma
Muitas mulheres têm melasma, uma mancha escura na pele, principalmente na face.
Algumas iniciam estas manchas enquanto estão grávidas.
Os dermatologistas dizem que é uma doença é cronica.
A pele representa a comunicação pela linguagem da psicossomática. Será que voçê que tem essas manchas escuras na face consegue comunicar com os outros sem ser retaliado/a?
E quando se apercebe que o outro não a entendeu mantém a sua paz de espírito?
Pois é, está muitas vezes a esconder os seus sentimentos? E ainda por cima já reparou que são negativos, tem vergonha do que está a sentir?
Está a esconder todas as suas magoas, todas as suas frustrações da família. São sempre das pessoas mais intimas. Poderia começar pelos conflitos com o pai e não ter capacidades de expressar os sentimentos.
Será que tem que aceitar situações que não concorda?
Sente-se anulada como pessoa, mulher, esposa?
É importante conversar com a sua familia sobre as suas dificuldades, sentimentos, medos.
A psicoterapia cognitivo-comportamental é benéfica para analisar quais os seus projetos que deixou para traz, que situações é que não está a tolerar, que medos é que tem? Medos de não ser amada, de não ser aceite?
Viva a sua essência, seja você mesma, com as suas vontades, à sua maneira, e para de se anular.
Permita-se ser feliz!
quarta-feira, 2 de março de 2016
Workshop Autovalorização Poderosas e Felizes
Por vezes sentimos que não somos felizes porque estamos doentes, porque não temos dinheiro, porque faz muito calor, porque está muito frio, porque alguém foi injusto conosco, porque alguém deixou de gostar de nós. Ou porque eu não me soube dar valor, porque o meu marido não é como eu esperava, porque os meus filhos não me fazem feliz, porque os meus amigos não me fazem feliz, porque o meu emprego é medíocre entre outras razões.
O workshop “Autovalorização Poderosas e felizes” vai ajudá-la a ir buscar a felicidade dentro da pessoa mais importante na sua vida. Voçê!
Conteúdos programáticos:
• Auto estima: como eleva-la e mantê-la num nível optimo.
Ultrapassando barreiras para atinguir o progesso em todos os ramos da sua vida.
Autoconhecimento: Cara a cara com alguem muito especial: você mesma.
Metodologia:
• Aquecimento - jogos de "quebra-gelo" que têm como objectivo a preparação do grupo para o trabalho a desenvolver;
• Debate sobre os temas propostos, para que em Grupo sejam encontradas soluções práticas para os problemas potencialmente encontrados;
• Exercícios práticos individuais, de forma a permitir a aplicação dos conceitos/temas propostos;
• Exercícios de Grupo - Exercícios de dinâmicas de grupo
Meditação final para o auto conhecimento e o reforço da auto estima
Objectivos:
• Dotar as formandas de ferramentas que lhes permitam enfrentar o dia-a-dia de uma forma mais confiante com uma atitude harmoniosa em relação a si próprias.
• Torná-las conhecedores das suas potencialidades e de como reforça-las, oferecendo-lhes novas soluções e possibilidades para futuro.
Inscrições: geral@kidsandteens.pt
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