Pressupostos, axiomas, convicções da Programação NeuroLinguística
Alguns dos princípios mais básicos
- A perceção que temos do mundo é uma projeção pessoal resultado da nossa própria história feita de memórias, valores, convicções, caráter
- O sistema nervoso central não conhece negações, quanto mais lutamos contra o que não queremos mais o recebemos de volta
- Convicções são profecias auto realizáveis; convicções limitadoras produzem resultados limitados, convicções ilimitadas produzem resultados ilimitados
- Estar do lado da causa é auto responsabilizar-se pela “condução do autocarro da sua vida”; de outro modo é estar do lado do efeito, desresponsabilizar-se culpando os outros
- Toda a aprendizagem, comportamento, transformação, são de natureza inconsciente
Alguns pressupostos gerais
- Respeite o modelo do mundo de cada pessoa
- O significado da comunicação é a resposta que se obtém
- Corpo e mente influenciam-se um ao outro, são uma unidade cibernética
- O mapa não é o território (as palavras que empregamos não são os acontecimentos ou assuntos que representam)
- A informação mais importante sobre alguém é o seu comportamento
- O comportamento é transformável e o comportamento actual é a melhor escolha que se tem no momento
- O comportamento de alguém não é a pessoa (aceite a pessoa, transforme o comportamento)
- As pessoas têm todos os recursos de que necessitam para ter sucesso (não há pessoas sem recursos, há pessoas que não empregam os seus recursos)
- Sou o dono da minha mente e portanto dos meus resultados
- O “sistema” (a pessoa, a organização) com o comportamento mais flexível dominará o sistema, quer dizer, quanto mais escolhas mais efectivo é o modelo do mundo
- Errar não existe, só existe feedback
- Resistência num ´cliente´ é sinal de falta de “rapport”. Não há clientes de má vontade, há sim comunicadores inflexíveis
- Todos os procedimentos devem ter como fim aumentar as possibilidades de escolha
- Todo o comportamento e toda a transformação devem ser avaliados em termos de contexto e ecologia
- Tudo tende novamente para a união e para que se torne uma totalidade em nós
- É assim, as coisas são como são (não se trata de resignação, só a partir daí a mudança é possível)
- Recebemos de volta aquilo em que nos focalizamos (dirija-se portanto àquilo que quer, e não ao que não quer)
- Convicções determinam resultados
- Funcionalidade é mais importante que verdade
- Toda a experiência tem uma estrutura e esta estrutura é transformável
- Generalizações são “aldrabices” (e podem ser muito limitadoras)
- Organizamos a nossa representação imaginária do mundo através da linguagem
- Cada um é livre de tirar as suas próprias conclusões (que podem ou não ser ilimitadas ou limitadoras)
- Representamos o mundo através dos nossos sentidos
- Um indivíduo é um aglomerado de “partes”, muitas vezes em conflito
- “Ser capaz de” é uma questão de estratégia
- Todo o comportamento tem uma intenção positiva, é tudo uma questão de encontrar o comportamento adequado para realizar a intenção
Alguns pressupostos sobre o inconsciente
- Armazena recordações de forma cronológica e intemporal
- É o terreno das emoções
- Ordena as emoções na “linha do tempo”e nas “ gestalt”
- Reprime recordações com emoções negativas não solucionadas, como proteção
- Oferece possibilidade de racionalização a recordações reprimidas para libertação de emoções negativas
- Dirige o corpo (tem um mapa exato de todas as funções e da saúde perfeita), há quem considere isso uma função do “eu superior”
- Protege e mantém o corpo na sua integridade,
- O fim é crescer para tornar-se, segundo alguns, um ser da mais alta moral
- É escravo, obedece a ordens
- Controla e armazena todas as sensações, normais e também segundo alguns, telepáticas, e oferece-as ao consciente
- Cria, transforma, conduz e espalha “energia”
- Reage a partir do instinto, intuição e hábito
- Precisa de repetição para planos a longo prazo
- Está programado para procurar incessantemente mais possibilidades, há sempre mais por descobrir
- Funciona da melhor forma como totalidade, não precisa de “partes” para funcionar
- Utiliza símbolos e reage através de símbolos
- Assume tudo de forma pessoal
- Trabalha sob o princípio da resistência mínima
- Não é capaz de integrar ou trabalhar com negações
- Tudo está direcionado para que se torne (de novo) uma unidade e totalidade em nó
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