E voz digo que não obtive apenas a minha saúde, mas também a minha felicidade interior, mas também a minha felicidade interior e sucesso no trabalho. O que mais queremos então?
Eu respondo: Que continue assim, que está muito bom. Se melhorar é porque eu mereço.
O que eu abdiquei?
Pois si,, abdiquei de algo inútil, que se marcara com boa cara mas não presta. O orgulho de querer provar aos outros que afinal tinha razão, de querer ajudar o tempo todo os outros de forma controladora, impedindo que aprendessem pelas tentativas.
Abdiquei do meu trabalho voluntário uma vez que já não me dava prazer, deixei de esperar que me elogiassem pelo que faço e assim elogio-me a mim pelas experiências bem sucedidas. Assim a minha auto estima é mais baseada na minha realidade do que nas fantasias.
Abdiquei de me culpar pelas coisas da minha responsabilidade e pelas responsabilidades dos outros não permitindo aos outros que me transferissem sentimentos de culpa quando se sentissem mal.
Abdiquei do perfeccionismo e de ser dura comigo quando erro, não deixei de gostar de fazer as coisas bem feitas, mas sem me condenar por errar, agora mais amável comigo, dou-me a possibilidade de errar, pois sou humana. Ao ser amável comigo, amo os meus comportamentos, atitudes, pensamentos e sentimentos. Não luto contra o que é meu. E se existe é porque há uma razão de existir.
Quando amo o que penso, não quer dizer que não tenha pensamentos automáticos negativos, mas como fico de observadora do que se passa no palco da minha mente, tenho mais facilidade de controlar os pensamentos e não o contrário.
Abdiquei de me preocupar com o que os outros pensam a meu respeito. Pensam bem com certeza, pois sou uma pessoa cada vez melhor...
Abdiquei de tantas crenças limitantes, ou seja frases que dizemos a nós próprios tantas vezes e acreditamos nelas. E já publiquei neste blog artigos sobre crenças limitantes.
Espero por você....por aqui...
E não se esqueçam...
Permita ser se feliz....
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