As causas mais profundas do amor próprio não têm nada a ver com algo exterior a você – nem com seu corpo ou com as expectativas sobre você mesmo. Se você se basear na sua própria bondade, nada será capaz de destruir sua auto-estima. Delicie-se com sua natureza interior, com suas virtudes e com todas as suas qualidades lindas.
— Karmapa
Assertividade é uma competência emocional que determina que um indivíduo consegue tomar uma posição clara, ou seja, não fica "em cima do muro". Uma pessoa assertiva afirma o seu eu e a sua autoestima, demonstra segurança e sabe o que quer e qual alvo pretende alcançar.
Normalmente a assertividade está relacionada com o pensamento positivo e proatividade, alguém que assume as rédeas da sua vida.
Assertividade não significa que uma pessoa está certa ou errada, mas indica que a pessoa anuncia e defende as suas ideias com vigor e respeito pelo ouvinte.
Razões para utilizar a comunicação assertiva
Ser assertivo aumenta o respeito por nós próprios, reduz a noção de insegurança e vulnerabilidade, aumenta a autoconfiança e segurança no relacionamento com os outros, diminuindo a necessidade de aprovação para aquilo que fazemos. Fará com que os outros aumentem o seu respeito e admiração. Permitirá que, ao defendermos os nossos direitos, consigamos que as nossas preferências sejam respeitadas e as nossas necessidades satisfeitas. É um estilo de relacionamento interpessoal que poderá ser extremamente recompensante, uma vez que proporciona maior proximidade entre as pessoas e maior satisfação na comunicação das nossas emoções. Ou, dito simplesmente, é possível que se goste mais de uma pessoa quando ela age assertivamente.
Apresento então os direitos assertivos:
- Eu tenho o direito de ser respeitado e tratado de igual para igual, qualquer que
seja o papel que desempenho ou o meu estatuto social.
- Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles
respeitem os direitos dos outros
- Eu tenho o direito de expressar os meus sentimentos e opiniões.
- Eu tenho o direito de expressar as minhas necessidades e pedir o que quero.
- Eu tenho o direito de dizer NÃO e não me sentir culpado por isso.
- Eu tenho o direito de pedir ajuda e de escolher se quero prestar ajuda a
alguém.
- Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de
me justificar perante os outros.
- Eu tenho o direito de mudar de opinião.
- Eu tenho o direito de pensar antes de agir ou tomar uma decisão.
- Eu tenho o direito de dizer “Eu não estou a perceber” e pedir que me
esclareçam ou ajudem.
- Eu tenho o direito de cometer erros sem me sentir culpado.
- Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que
as minhas expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos
outros.
Difícil?
Abra o seu coração aos sentimentos positivos e ame-se!
Permita-se ser feliz!
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