domingo, 30 de novembro de 2014

Casamento sem Sexo: Quando o marido não a procura…

Os estudos realizados no Brasil e em Portugal revelam que as mulheres estão insatisfeitas sexualmente com os seus parceiros. Estas mulheres têm relações sexuais menos de dez vezes por ano.

Para a grande maioria das mulheres que casam, ser feliz no casamento implica uma vida sexualmente satisfatória.
Mas o que é uma vida sexualmente satisfatória? Por muito de subjectividade que pode ter esta questão, pois tem a ver com a expectativa de cada um, tentarei de seguida dar vos uma noção.
Através dos estudos realizados por questionário a várias mulheres: uma vida sexualmente satisfatória deve-se a três principais componentes: preliminares, orgasmo, e frequência de actividade sexual.
Os estudos realizados no Brasil e em Portugal revelam que elas estão insatisfeitas sexualmente com os seus parceiros. Estas mulheres têm relações sexuais menos de dez vezes por ano.
Os problemas do casal podem ser variados, mas o sofrimento pode ser para ambos. O número de casais que procura Terapia de casal para avaliar e tentar solucionar o problema, tem aumentado.
O importante é conhecer as dificuldades para facilmente tentar ultrapassa-las.
Libido
Os factores de predisposição para a ausência de desejo sexual surgem de quatro grandes áreas: A pessoa; A família de origem (factores transmitidos através das gerações); A relação do casal ou Aspectos clínicos.
Autoconfiança
A autoconfiança é um ingrediente importante para que haja atracção mútua. Caso o toque ou as conversas íntimas tenham ficado para os primeiros anos de namoro, a situação pode ficar descontrolada. Pois a vergonha, um sentimento de culpa ou a dificuldade de como dar o primeiro passo torna-se o grande problema
Sentimentos negativos
Numa situação que já se prolonga, a frustração transforma-se em raiva quando a mulher não consegue obter o que deseja. A raiva faz com que ela fique ressentida com ele, diminuindo a qualidade da relação do casal, tal como um círculo vicioso. As consequências deste jogo de “só te dou, se me deres” podem ser mais profundas do que uma mera insatisfação sexual.
Medo de terminar a relação
Muitas mulheres fixadas no homem dos seus sonhos, presas a um casamento idealizado e medo de um divorcio ficam com uma atitude demasiado passivas, pois o querer agradar é tanto que se esquecem delas próprias. O homem aos poucos dá por sí com uma mulher que estará sempre ao seu dipor, que não diz “não” a nada. Quando a própria mulher se despreza dessa forma, fará o homem…
A cobrança
Numa tentativa de mudar o comportamento do seu parceiro por vezes refere a falta de sexo que tem tido levando-o a um sentimento frustração ou vergonha. Esta cobrança por vezes é em grupo, o que pode levar ao abismo da relação. Quando cobra o seu parceiro, está a estabelecer uma relação de stress. Caso esses momentos se repitam o seu companheiro irá associar o estímulo sexual que era positivo a negativo e stressante, o que o afastará. O sentimento de excesso de controlo afasta o outro.
Onde procurar ajuda? Com quem devo falar? Com a mãe, irmão, irmã, amigos, um psicoterapeuta de casal? O seu parceiro acompanhá-la-ia? É importante não envolver os seus filhos! Mas tem de falar com alguém porque guardar o problema só para si é pior do que o problema propriamente dito.
Para encontrar uma solução é crucial ir ao cerne da questão. Deve ter uma certa cautela quando lidar com o problema porque uma abordagem errada pode fortalecer o círculo vicioso e levar à rotura. Já não se sente atraída pelo seu parceiro ou haverá algum problema mais sério na relação que se esteja por detrás da vida sexual?
Na verdade, a falta de sexo é a causa de todos os problemas que daí advêm, e a impossibilidade de a resolver pode ser o motivo do divórcio. Nas relações interpessoais os ciclos viciosos ocorrem sem que os intervenientes se apercebam.
Quanto tem noção do que se passa, o problema assume novas dimensões. O círculo vicioso pode ser quebrado quando se tem consciência dele.
Em Psicoterapia é importante que o casal fique com consciência do seu problema e da personalidade real de cada um aceitando-se um ao outro com as suas potencialidades e dificuldades. Uma terceira pessoa pode dar-lhe uma visão diferente da situação e ajudar a descobrir o que vos sufoca, melhor do que uma pessoa da família, que está envolvida pelos laços da relação, e que pode tirar partido de um dos lados.
Numa segunda sessão o terapeuta avalia a relação com escalas de avaliação. Uma avaliação global da personalidade também é importante para que ambos ( psicoterapeuta e casal) saibam qual irá ser o caminho mais fácil a seguir.
Ao longo das sessões são abordadas as visões de cada um, desconstruindo-se a culpabilização mútua e abrindo espaço para a reflexão da relação que tem vindo a ser tecida entre o casal.

sábado, 29 de novembro de 2014

Angustiada ? Sem causa aparente?

Volta e meia sinto-me angustiada, sem explicação. Parece que algo aperta o meu peito, sinto uma tristeza sem razão só quero ficar sozinha. Nessas alturas tudo me dá vontade de chorar e irrito-me com mais facilidade.


São testemunhados de pacientes, principalmente mulheres, que têm esta queixa na consulta. E o quero explicar é o facto de todas me dizerem, que não há motivo para este estado de espírito, parece um sentimento grande as sem razão.
Por que será que o nosso psiquismo acha que uma sensação tão forte e dolorosa como a angústia é injustificada?
Acham que nós poderemos não ter autoridade nos nossos sentimentos? Muitas pessoas acham que não os podemos controlar. Mas e os pensamentos? Se podemos controla-los, e estas influenciam os sentimentos, então se calhar também poderemos controlar os nossos sentimentos e livrar-nos da angustia. Vamos perceber como.
Por vezes quando nos sentimos tristes no meio do turbilhão de coisas que temos para fazer, simplesmente desejamos que rapidamente esse sentimento se afaste. Passamos rapidamente para a tarefa seguinte, sem percebermos a verdadeira razão por nos sentimos dessa maneira. Algumas vezes esta estratégia pode comprovar-se eficaz. Mas, se o assunto/situação for realmente pertinente, a tristeza irá fazer-se sentir novamente, só que agora noutro contexto, sem causa aparente. Nesse momento, temos mais dificuldade para identificar as razões, ficamos confusos. À medida que a tristeza se vai instalando, a nossa atenção vai-se dirigindo para o nosso mal-estar.
Na realidade, a angústia tem sempre uma explicação. O primeiro passo é nos apercebemos deste sentimento, identificar o grau, grande ou pequeno, e o exato motivo desta angustia. Para ajudar-lo neste exercício tente localizar os pensamentos que estavam a ocorrer imediatamente antes de sentir
As rotinas diárias tendem a nos desviar da percepção de nós mesmos, até mesmo da percepção do nosso corpo. Um sinal evidente disso é que, na maioria das vezes, nem sequer nos percebemos das mudanças da nossa respiração, que acompanham mudanças importantes no nosso corpo e também mudanças emocionais. Preste atenção às mudanças da respiração, aos suspiros, se é uma pessoa que suspira, por exemplo por que está pensar numa situação que para si foi stressante, a dica é suspirar não uma mas mais vezes. E o mais importante é ter consciência do que está a fazer, ao suspirar está a enviar a tensão embora, e com essa tenção os pensamentos negativos dessa situação, ultrapassando-a.
O processo da análise tem exactamente esse propósito, permitir entrar em contato com o nosso mundo interior. Mesmo sem estar envolvidos num processo terapêutico, podemos prestar mais atenção ao que sentimos, às mudanças de humor e tentar detectar que acontecimentos do dia nos perturbaram emocionalmente.
Para perceber como acontecimentos aparentemente sem importância podem mudar o nosso estado emocional de forma tão intensa, devemos imaginar o nosso mundo inconsciente como uma enorme rede de memórias emocionais, ligadas uma à outra. Todas essas memórias estão associadas a sensações previamente experimentadas, com um grau variável de intensidade, até chegar às mais intensas, às mais dolorosas.
O que forma a rede de lembranças emocionais inconscientes não é um nexo causal. Ou seja, não lembrar-se de um fato porque ele foi provocado por algo que está presente neste momento na minha vida. O processo de ligação das memórias inconscientes é meramente associativo. Uma memória é ligada à outra porque “lembra” uma situação parecida.
Quando algo, aparentemente insignificante, acontece no nosso dia-a-dia, se a sensação experimentada for parecida com uma série de lembranças emocionais de nossa rede interna, a rede toda fica ativada e a carga emocional de toda a rede passa a ser percebida.
Conscientemente, porém, nós percebemos apenas uma sensação intensa de mal-estar, sem saber de onde ela vem, pois a rede de lembranças emocionais, no seu conjunto, continua permanecendo inconsciente.
Para descobrir o conteúdo emocional dessa rede, pode levar tempo e um longo processo de indagação interna, geralmente difícil sem a ajuda de um terapeuta. Por exemplo: começa o seu dia por levar a sua filha/o à escola mas ela esqueceu-se de lhe dar um beijinho, como a sensação experimentada tem sido tão boa, que poderá ativar uma sensação de desproteção, assim, poderá andar todo o dia mais sensível e divido a isso as relações inter pessoais podem ser castigadas, chega ao fim do dia com uma grande carga emocional, sem conseguir perceber porquê.
O medo é o maior parceiro da angústia. O medo, quando exagerado, paralisa-nos e deixa-nos vulneráveis. O medo tece cuidadosamente as grades imaginárias dessa gaiola ao nosso redor. Preste atenção... as grades são "imaginárias".
Se permanece angustiado/a por tempo demais, corre o risco de adoecer. A sua auto estima fica fragilizada, o sistema imunitário enfraquece e surge uma vulnerabilidade às doenças emocionais e psicossomáticas. Assim, é importante alertar para verificar o seu estado interior. Não se pode escondes por detrás dos seus medos. Não se engane dizendo a si mesmo e os outros que está tudo bem, ou que isto vai passar.
Acima de tudo merece ser feliz, para isso tem que dar uma nova oportunidade a sí própria, ao dar esta oportunidade irá perceber que a pessoa mais importante na sua vida é você
De seguida encontra algumas técnicas para o/a ajudar sempre que se sentir angustiado/a
Técnica para aliviar a angústia
"Feche os olhos por um momento e localize, no seu corpo, o local onde a angústia se encontra armazenada. É um lugar apertado, dorido, amachucado, tenso ..
Aperceba-se da angústia que está armazenada nesse local como se fosse uma massa escura...
 Para algumas pessoas essa massa pode se parecer com uma fumaça. Para outras pode parecer sólida como uma rocha. De qualquer maneira, tendo localizado a angústia no seu corpo, comece e prestar atenção à sua respiração.
Inspire o ar e imagine uma luz prateada ou dourada muito brilhante a descer do alto da sua cabeça e a entrar no seu corpo.
Imagine que a cada inspiração leva essa luz brilhante até ao local onde está a sua angústia. É como se essa luz fosse dissolvendo aquela massa escura.
Ao expirar, deixe que o escuro da angústia saia junto com o ar. Inspire essa luz brilhante, cintilante, cheia de paz, levando-a até o ponto de angústia e expire a angústia, fazendo com que a tensão saia. Poderá fazer este exercício durante 20 minutos até sentir um alívio."
Este exercício tem maior eficácia no consultório pois à medida que o/a Terapeuta induz com a sua voz o relaxamento ( com musica relaxante de fundo) o/a paciente acompanha a voz e é conduzida para um bem estar pleno e uma harmonia satisfatória.

APRESENTO ALGUMAS MANEIRAS DE EXPERIMENTAR A TRISTEZA NORMAL DE UMA MANEIRA SAUDÁVEL E PERMITIR QUE ESTA EMOÇÃO SEJA VANTAJOSA NA SUA VIDA:
§  Permita-se estar/ficar triste. Negar tais sentimentos pode forçá-lo ao recalcamento, fazendo com que numa fase posterior a sua força se faça sentir provocando mais danos. Chore se sentir essa necessidade. Provavelmente irá sentir alívio depois de chorar.

§  No caso de se sentir triste, aceite estar triste durante algumas horas ou um dia que seja. Use a sua tristeza para fazer uma introspeção, decida ficar sozinho, ouvir música melancólica, e observar os seus pensamentos e sentimentos. Planear um determinado tempo para expressar a sua infelicidade temporária, pode ajudá-lo a sair desse estado. Algumas pessoas aproveitam para escrever, pois também faz bem expressar por escrito o que vai na alma.


§  Pense no contexto em que emergem esses sentimentos de tristeza. São relacionados com uma perda ou com um evento infeliz? Geralmente não é tão simples como descobrir a “causa ” da tristeza, mas talvez seja possível compreender os fatores envolvidos.

§  A tristeza como resultado de uma mudança. A tristeza pode ser resultado de uma mudança que você não esperava, ou pode sinalizar a necessidade de uma mudança na sua vida. A mudança geralmente é stressante, mas é necessário para o nosso crescimento. Por vezes temos expetativas altas do que nos dá a vida, uma tendência para controlar todo o que acontece à nossa volta, a atitude de “tudo o que vem eu recebo com os braço abertos” é uma via para ajudar na felicidade.

Permita-se ser feliz, se não conseguir fazer-se feliz sozinha, peça ajuda.


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Mindfulness para principiantes

Dificuldades na gestão do stress?
Sente fadiga, ou simplesmente deseja recuperar algum equilíbrio na sua vida, a prática de Mindfulness (consciência em manter a mente limpa) pode ajudar. Estas sugestões vão permitir aumentar a compreensão da consciência plena, delinear algumas curtas meditações e fornecer informações suficientes para que seja possível viver a vida num estado de Mindfulness.


Praticar Mindfuness não é só meditar e ter conciencia plena, mas sim descobrir e cultivar atitudes positivas

A mudança de atitudes atitude perante a vida faz toda a diferença. Ao utilizar estas atitudes para desenvolver a capacidade de estar plenamente atento, permite-lhe viver uma vida mais consciente:

Curiosidade - Torne-se curioso sobre a sua experiência. Como se sente emocionalmente? Que tipo de pensamentos passam na sua mente? Como o seu corpo se sente no momento?

Aceitação - Aceitação não significa resignação. Mindfulness é aceitarmos os sentimentos, se julgamentos, ao invés de negá-los. Aceitação em primeiro lugar, a mudança vem posteriormente.

Bondade - Traga uma atmosfera de carinho e de compaixão à sua experiência no aqui e no agora. Esteja ciente da sua experiência momento-a-momento com o seu coração, bem como com a sua mente, sentindo o ambiente à sua volta.

Deixar ir - Não precisa tentar segurar as experiências agradáveis e afastar as experiências desagradáveis, deixe fluir, esteja numa postura de observador.

Não julgar - Observe o que você está a experimentar tal como é, ao invés de classificá-lo em bom ou mau, gosto ou não gosto.

Não Lutar - Permita-se experimentar o que quer que a sua experiência é ao invés de criar uma meta para alguma outra experiência e, em seguida, se esforçar para alcançar essa outra experiência.

Paciência – A mudança leva tempo. Promova a sua capacidade de ser paciente.

Confiar - Tenha confiança na prática da atenção plena como guia.

Mente de principiante - Cultive o seu sentido de ser como um novato ao invés de um especialista. Na mente do principiante há muitas possibilidades, na mente do especialista há poucas.


Tentar uma curta Meditação Mindfulness 

A sua capacidade de ser consciente tem maior potencial de desenvolvimento através da meditação mindfulness. Uma das meditações mindfulness mais populares é a atenção plena na respiração. Trata-se de estar conscientemente atento à sua respiração. Siga estes passos para experimentar:

Esteja ciente do sentido da sua própria respiração. Não precisa mudar o seu ritmo, apenas sinta a sensação física da sua respiração entrando e saindo do corpo.

Pode sentir a respiração no nariz, na garganta, no peito ou para baixo na sua barriga. 

Quando a mente divagar em pensamentos traga a sua atenção de volta. É da natureza dos pensamentos levar a sua atenção para longe de tudo o que você deseja focar, e passá-la para pensamentos sobre o passado ou futuro, preocupações e sonhos. 

Assim que perceber que está a pensar noutro assunto, observe o que estava a pensar e guie suavemente a sua atenção de volta para a respiração. Não precisa de se criticar.

É isso. Mindfulness na respiração é tão simples como isso. Trazer uma sensação de atitudes conscientes para a sua experiência, como a curiosidade, a bondade e a aceitação. Pode fazer este exercício num espaço de tempo tão curto quanto um minuto, ou então prolongá-lo o tempo que desejar.

Os três aspectos do estado de Mindfulness


Mindfulness tem três aspectos diferentes que funcionam em 
perfeita sintonia para conseguir um estado de percepção consciente.

Intenção – A sua intenção é o que espera obter a partir da prática de mindfulness. Pode querer reduzir o stress, procurar maior equilíbrio emocional, aumentar a atenção e a concentração ou seguir um caminho de auto-conhecimento. A força da intenção ajuda a motivá-lo para a prática da atenção plena numa base diária, e molda a qualidade da consciência atenta.

Atenção - Mindfulness é prestar atenção à sua experiência interna e/ou externa. A sua atenção plena é desenvolvida, principalmente, através de vários tipos diferentes de meditação - seja formal, tradicional ou informal - quando se conversa, jardinagem ou se conduz, por exemplo.

Atitude - Mindfulness envolve prestar atenção a certas atitudes, como curiosidade, aceitação e bondade.


Mindfulness para gerir emoções

Todos temos dias maus, alguns são piores do que outros. Quando as emoções se tornam insuportáveis poderá usar a fórmula RAIN para ajudar a gerir os seus sentimentos de uma forma consciente:

R - Reconhecer a emoção que está a sentir. Nomeie a emoção na sua mente, se puder.

A - Aceitar a experiência que está a sentir. Sim, provavelmente não gosta da sensação, mas a é a sua realidade neste momento.

I - Investigar. Torne-se curioso sobre a sua experiência. Onde sente a emoção no seu corpo? Que tipo de pensamentos passam pela sua mente? 

N - Não-identificação. Veja as emoções como um evento de passagem e não se identifique com elas, assim como imagens diferentes são reflectidas num espelho mas não são o espelho. Diferentes emoções surgem e passam na sua mente, mas não são você. O passo mais importante é fazer essa separação entre o que é, e o que sente. Por exemplo, ter a atitude 'a tristeza está a surgir e em breve passará' ou 'a ansiedade está a surgir e, em algum momento, vai dissolver-se'.

Às vezes, só precisa fazer uma única etapa, enquanto que outras vezes pode querer trabalhar com toda a fórmula. Pratique usando a fórmula sempre que puder para quando o quotidiano se tornar um desafio ser mais fácil de usar.

Para hoje esta é a minha sugestão.



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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Obesidade e Emoções que relação?



Mágoas na primeira infância, sentimento de rejeição pela mãe, necessidades não atendidas de carinho e apoio, o mimo excessivo, que incentiva a dependência da criança, a falta de atenção da mãe durante a mamada são alguns fatores importantes que dão origem à obesidade.

O obeso tem a tendência de agradar os outros, devido à carência e necessidade de aprovação, próprios de sua maneira de ver o mundo.

O obeso está-se sempre a proteger dos outros e escondendo-se e envolvendo-se nas camadas de gordura. 

Na psicoterapia ao trabalhar o pensamento e o comportamento e se desapegar daquilo que a faz engordar, a pessoa promove uma transformação radical na sua saúde e estética. 

Segundo o significado psicológico, a gordura é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para
se proteger e se esconder dos problemas externos.
Pessoas muito sensíveis, que se deixam magoar com facilidade, procuram a proteçãor atrás da gordura, que representa o conforto de um abraço.
Muitas vezes a gordura é uma forma convenientemente usada para se conseguirem certos benefícios, como atrair a compaixão de outras pessoas, deixar de trabalhar naquilo que não gosta, escapar de certas obrigações que limitam sua liberdade, testar o amor e a fidelidade do cônjuge , ou punir o marido dizendo que é incapaz de se relacionar sexualmente. Relembro que este processo é inconsciente.

Mais uma vez vemos que o perigo está na nossa mente, não no mundo em que vivemos, e nem nos alimentos que comemos.
Faça um ”regime” nos seus pensamentos e limpe toda a amargura que carrega. Viva tranquilamente e sem se sentir ameaçado. Ame-me e ame profundamente a todos e perceberá que, como resposta, receberá
mais amor dos outros. Saia já desse casulo e participe ativamente do mundo, de peito aberto e acreditando que está sendo protegido/a


Aprenda a não guardar mágoas ressentimentos. Chega de discutir gratuitamente com as pessoas, pois cada uma delas também quer ser feliz, e todos aprendem com a tentativa e erro.  Apenas aja com justiça, generosidade 
e não deixe que as diferenças de vida e opiniões o aflijam. 

Quanto mais você ”engolir” e guardar mágoas, mais o seu corpo engordará. 

Gerir as suas expectativa é meio caminha andado para prevenir as frustrações. Por isto não fique à espera que o que aconteça aconteça do nada, nem queira que as pessoas sejam como você gostaria
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Saia já dessa postura de vítima e perceba o tamanho do seu próprio poder. Ninguém é responsável pelas suas fraquezas ou fracassos. Tudo depende exclusivamente da sua postura diante da vida e dos acontecimentos. Passe a agir como adulto e mostre os seus verdadeiros interesses a quem é importante para si. Rodeie-se pelas pessoas que a amam e que merecem a sua presença maravilhosa.
Tenha coragem de mudar o seu comportamento e ser você mesmo. 

No caso de não se encontrar com o que estou a descrever, certamente é porque o seu subconsciente abraçou com muita força alguma mágoa antiga e continua a protegê-la, pois para ele não existe ”tempo”. Tenha calma porque com ele (o subconsciente) nós devemos agir despreocupadamente e mandar mensagens positivas e
constantes, até que ele perceba que as defesas contra o passado são inúteis. 

É na psicoterapia que faremos este apelo ao subconsciente capaz de mudar os padrões cognitivos e começar a pensar mais positivo relativamente a si, aos outros e ao mundo que a rodeia.

Permita-se ser feliz....



2 meses de tratamento 16 sessões.
Sendo 8 sessões (4 psicoterapia, 4 naturoterapia)
           8 seções de estética. Técnicas para redução de medidas (drenagem, modeladora e            outros.)
*Eliminação de peso estimada entre 7 a 10Kg.
*O resultados obtidos podem variar de pessoa para pessoa.

Como controlar o stress



Transforme a sua vida Profissional
       Recupere o controlo da sua vida






Para controlar o Stress Profissional necessita:

  • Controlar o stress do Ambiente (poderá fazer pequenas mudanças no ambiente do seu trabalho para poder ficar mais harmonioso e confortável, coloque uma planta por exemplo, crie um oásis de sossego com fotos dos filhos, namorado/a por exemplo) ;
  • Avalie o seu emprego ( Seja inteligente, e perceba o que esperam de si, tanto a empresa como os seus superiores);
  • Crie mais tempo (saiba gerir o tempo e organize-se. Assuma o controlo do seu tempo evitando a procrastinação. Faça um registo de actividades para poder cumprir os prazos e respeitando as tarefas urgentes. Saiba delegar tarefas para se sentir mais leve);
  • Assuma o controlo da sua carreira (planeie o seu futuro na sua carreira, evite a estagnação)
  • Sobreviva a um emprego stressante (Aprenda a lidar com a pressão, aceite os fatores estabelecidos, adapte-se sendo assertivo, aprenda a trabalhar com o eustress, o stress positivo, melhore as relações interpessoais com os colegas).

Reduza o stress Pessoal

  • Avalie o stress do desempenho para o poder reduzir (o stress do desempenho existe porque avaliamos uma situação como ameaçadora, por isso, prepare-se para uma boa prestação, reduza a importância do evento).
  • Relaxe a Mente (use técnicas de relaxamento como o mindfuness, respiração profunda, meditação, auto-hipnose, deixe que a musica calma relaxe o seu espírito e lhe devolva as competências necessárias para poder dar uma resposta segura numa situação difícil).
  • Relaxe o corpo (aprenda técnicas de controlo mental e físico).
  • Pense racionalmente (não pode controlar os seus pensamentos enquanto não os admitir, separe os seus pensamentos dos seus sentimentos, aprenda a "ver de fora".
  • Analise as suas emoções (as emoções podem ser um útil sinal de precoce alerta, analise a sua raiva e o seu propósito,
  • Gire os maus humores ( alguns pensamentos negativo são mais do que uma emoção passageira e tornam-se depressivos. A reestruturação cognitiva vai ajudá-lo a desafiar os estados depressivos e mudar o pensamento que estão por trás.

...Permita-se ser feliz...


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Respeite-se para ser Respeitado!

As causas mais profundas do amor próprio não têm nada a ver com algo exterior a você – nem com seu corpo ou com as expectativas sobre você mesmo. Se você se basear na sua própria bondade, nada será capaz de destruir sua auto-estima. Delicie-se com sua natureza interior, com suas virtudes e com todas as suas qualidades lindas.
— Karmapa



Uma pessoa que se respeita é uma pessoa assertiva.

Assertividade é uma competência emocional que determina que um indivíduo consegue tomar uma posição clara, ou seja, não fica "em cima do muro". Uma pessoa assertiva afirma o seu eu e a sua autoestima, demonstra segurança e sabe o que quer e qual alvo pretende alcançar.
Normalmente a assertividade está relacionada com o pensamento positivo e proatividade, alguém que assume as rédeas da sua vida.
Assertividade não significa que uma pessoa está certa ou errada, mas indica que a pessoa anuncia e defende as suas ideias com vigor e respeito pelo ouvinte.
Razões para utilizar a comunicação assertiva
Ser assertivo aumenta o respeito por nós próprios, reduz a noção de insegurança e vulnerabilidade, aumenta a autoconfiança e segurança no relacionamento com os outros, diminuindo a necessidade de aprovação para aquilo que fazemos. Fará com que os outros aumentem o seu respeito e admiração. Permitirá que, ao defendermos os nossos direitos, consigamos que as nossas preferências sejam respeitadas e as nossas necessidades satisfeitas. É um estilo de relacionamento interpessoal que poderá ser extremamente recompensante, uma vez que proporciona maior proximidade entre as pessoas e maior satisfação na comunicação das nossas emoções. Ou, dito simplesmente, é possível que se goste mais de uma pessoa quando ela age assertivamente.
Apresento então os direitos assertivos:
  •  Eu tenho o direito de ser respeitado e tratado de igual para igual, qualquer que

seja o papel que desempenho ou o meu estatuto social.
  • Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles

respeitem os direitos dos outros
  • Eu tenho o direito de expressar os meus sentimentos e opiniões.
  • Eu tenho o direito de expressar as minhas necessidades e pedir o que quero.
  • Eu tenho o direito de dizer NÃO e não me sentir culpado por isso.
  • Eu tenho o direito de pedir ajuda e de escolher se quero prestar ajuda a

alguém.
  • Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de

me justificar perante os outros.
  • Eu tenho o direito de mudar de opinião.
  • Eu tenho o direito de pensar antes de agir ou tomar uma decisão.
  • Eu tenho o direito de dizer “Eu não estou a perceber” e pedir que me

esclareçam ou ajudem.
  • Eu tenho o direito de cometer erros sem me sentir culpado.
  • Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que

as minhas expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos
outros.

Difícil
Abra o seu coração aos sentimentos positivos e ame-se!

Permita-se ser feliz!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Diz-me onde doí, eu te direi porquê!

Vivemos tempos tecnológicos, rodeados de maquinetas para a comunicação com tudo e todos. Cada vez mais perto de tudo e cada vez mais longe de todos e principalmente de nós próprios. Cada vez mais próximo das noticias dos outros, mas mais longe daquilo que nos distingue uns dos outros, o ser.
No entanto, o quadro está longe de ser tão idílico quanto esse. Essa comunicação é, de fato, vazia na maioria das vezes e só entretém a sua própria ilusão.
Aprendemos desde cedo a comunicar com o exterior, a estar omnipresente, mas quando temos uma doença, não é no exterior que obtemos a cura.
Sei que é muito difícil estar à janela e ver-se passar na rua, mas não impossível. Neste meu artigo de hoje o convite é esse. Mas ninguém pode querer ver-se passar na rua só estando à janela, teve que antes passar na rua. Ou seja, ninguém pode querer ouvir o que aquela dor lhe está a transmitir se não a tiver.
Para conseguir explicar o porquê da sua dor, da sua doença ou do seu acidente, não poderei limitar-me só ao sintoma, que é a visão mecanicista que tem a medicina. Terei que ter uma visão transversal do ser humano, ele é um todo, e não a soma das partes. Nomeadamente a forma como a pessoa vê o mundo que a rodeia, se apercebe do passado, do futuro e onde ela vive, a percepção que tem dos outros e dela própria.

O que a pessoa guarda na sua memória, da sua infância, e principalmente aquilo que guarda e não consegue recordar-se. O que foi cristalizado e porquê. O porquê sei sim, para a proteger, para poder viver melhor agora, sem tormentas. Mas que peso é que têm esses cristais do inconsciente?

Têm um peso muito grande nas nossas escolhas, pois ponderamos as nossas escolhemos de acordo com o que já vivemos anteriormente. 

A nossa infância, e o que guardamos dela e onde guardamos as recordações têm um impacto grande na nossa saúde ou falta dela.

Este processo poderei tentar explicar-vos como  fenómeno natural da chuva. Antes de tudo, há a presença de uma certa humidade no ar. Essa não é perceptível (sub-consciente) a não ser com a ajuda do psicoterapeuta ou com um auto conhecimento grande. Depois de algum tempo e sob certas condições, (acontecimentos, pensamentos negativos e ruminativos) essa humidade começa-se a  intensificar, condensando-se sob forma de vapor de água. No Céu formam-se as nuvens (ideias, pensamentos, emoções, vontades, intenções etc.) que são perceptíveis, porém ainda pouco consistentes. Algumas dessas nuvens são leves e não apresentam qualquer
risco de tempestade (emoções, pensamentos, intenções negativas). Cabe à pessoa saber separar as nuvens e ver a luz, com a bondade, a generosidade, a gratidão que pode sentir de dentro de si.
Mas como nem sempre é assim, o vapor de água continua a intensificar-se nessas últimas, condensar-se e termina por produzir gotas de água, chuva, e mesmo tempestades. Os aguaceiros caiem no solo, na terra (o nosso corpo), que fica molhado e encharcado dessa água (sensações, tensões, sofrimentos). Quando a tempestade (tensões) é forte, começa a trovejar e, às vezes, os raios caem mesmo (ataque cardíaco, crise de epilepsia, síncope, loucura etc.). 

É infinitamente preferível tentar compreender o sentido daquilo que vivemos, e interromper o processo o chamado tomada de consciência antes de fazê-lo calar-se (medicamentos) ou de tomar como sofrimentos obrigatórios, invencíveis e merecidos sem procurar mais adiante, por medo ou por
necessidade de conforto e de facilidade num determinado instante.

Podemos retomar a minha imagem da chuva para compreender mais facilmente esse processo de libertação para a cura. A chuva molhou a terra, esta última "devolve" a água ao céu ao fazê-la escoar naturalmente nos rios e ribeiros até ao mar. Depois a água evapora-se e transforma-se então em vapor e em humidade do ar. Se, ao contrário, a terra guardar a água (lençol freático
confinado. barragem etc.), os lugares onde ela a aprisiona enchem-se mais a cada chuvada. Após uma tempestade mais forte, que não pode ser absorvida, rebenta o solo por pressão e temos o deslizamento de terra ou a barragem que cede com todos os efeitos devastadores que conhecemos.

Acontece exatamente o mesmo connosco. Se bloquearmos as energias com a poluição interna (emoções, rancores, ressentimentos, raivas etc.), as tensões e os sofrimentos permanecem dentro de nós e produzem um ciclo bumerangue que se auto-alimenta e escurece o nosso quotidiano e reflete-se no corpo físico, mental e espiritual.

Se não bloquearmos essas energias, especialmente se "aceitarmos" a dor (ficar molhado) na sua significação, se a anteciparmos mesmo e evitarmos assim que ela precise que seja produzida, o processo de libertação pode ser desencadeado. Ou seja se não perdoar. 

Mas tal como perdoar é importante a auto consciência de qual a toxina se esconde por trás da dor física, que traumatismos emocionais estão podem estar escondidos, olhar para dentro para saber identificar e saber-se libertar é de extrema importância.

Fazer este trabalho sozinho é difícil, procure um profissional de saúde mental.

Permita-se ser feliz sem tensões, de forma livre e harmoniosa...





segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Inteligência Espititual

O que é inteligência espiritual?

É mais um género de inteligência, que coloca os nossos actos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efectivos. Ter alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direcção pessoal. O QS aumenta os horizontes e torna-nos mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear as nossas acções.
De que modo as pesquisas cientificas confirmam esta ideia sobre a inteligência espiritual?

Os cientistas descobriram que temos um "Ponto de Deus" no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz ter um significado de valores para as nossas vidas. Quando o não temos andamos à procura dele. É uma área ligada à experiência espiritual. É no cérebro que tudo acontece, para haver equilíbrio mental, tudo tem que fazer sentido. Quando não faz, a organização neural trabalha para obter respostas lógicas e racionais. 
Qual a diferença entre QE e QS?
É o poder transformador. A inteligência emocional permite-nos julgar em que situação nos encontra-mos e de que forma é que tenho que me comportar. A inteligência espiritual permite perguntar se quero estar nessa situação particular, se faz parte dos meus valores, estar aqui a fazer isto. Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções, de como as discriminamos e usamos. Também fala da inteligência social, que é a forma como sabemos que temos que nos comportar assim com esta pessoa e "assado" com aquela, entre outras componente.
 A Inteligência espiritual fala-nos da alma, e da percepção que temos dela. Tem a ver com o que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afectam a o meu emocional ou como eu reajo a isso. A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade. 
No início do século 20, o QI era a medida definitiva da inteligência humana. Só em meados da década de 90, a descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um génio se não soubesse lidar com as emoções. A ciência começa o novo milénio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual. Ela nos ajudaria a lidar com questões essenciais e pode ser a chave para uma nova era no mundo do homem Ocidental.
Dana Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes.
Segundo ela, essas pessoas:
1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo;
2. São levadas por valores. São idealistas;
3. Têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade;
4. São holísticas;
5. Celebram a diversidade;
6. Têm independência;
7. Perguntam sempre "por quê?", mas sem julgamentos;
8. Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo;
9. Têm espontaneidade;
10.Têm compaixão;
FONTE de referencia Jornal Milénio

Porque nos queixamos tanto? - Elixir anti depressão


Ter uma visão daquilo que podíamos ter e não temos é uma tendência natal do ser humano. Esta tendência ajuda a focar o ser humano mais nos desejos frustrados e nas coisas que lhe faltam, nas projeções da mente. Mas lembre-se a sua mente mente-lhe, pois pensa que é o melhor para si.
Quando olhamos para o passado vemos aquilo que poderíamos ter, aquilo que poderíamos fazer, aquilo que poderiam fazer por nós e nem nos apercebemos de tudo aquilo que temos e que é tanto, de tudo aquilo que fizemos de bem por nós e pelos outros, e de tanto que fizeram por nós.

Queixamo-nos porque teimamos em obter as coisas tal como as idealizámos, se compreendermos que existem sempre recursos à nossa volta, e principalmente dentro de nós. Ter esperança e acreditar sempre que tempos melhores virão é o activar de recursos internos poderosos para ultrapassar com facilidade situações difíceis.


Aprender a aceitar e agradecer o que a vida nos dá, ou que nos tem reservado, é o melhor para nós, pois sentiremos uma leveza muito maior, que nos permitirá desfrutar verdadeiramente de tudo aquilo que nos é dado. Para conseguirmos fazê-lo, é essencial que reconheçamos as dádivas que já possuímos. Agradecer é a melhor forma de merecer.

A felicidade reflecte as percepções dos indivíduos sobre os seus estados em vários da vida (Kahnemann, Kruger e Alan, 2006), sendo constituído por três dimensões independêntes: afeto positivo, afecto negativo e satisfação com a vida como um todo (Diener & Ryan, 2009).

Podemos escolher ser felizes. Porque merecemos, mesmo! Não adie. Quando hoje não está disponível para si, amanhã também não vai estar. O momento mais importante da sua vida é agora. Hoje é o di certo para fazer acontecer.

Aprenda a mimar-se, a dedicar um pouco de tempo para si, a fazer o que lhe dá prazer. Este tempo nunca será uma perda mas um ganho de recursos.

A razão pela qual não confiamos na vida ou nas pessoas à nossa volta, deve-se pela falta de confiança em nós mesmos. São tantas as situações que avaliamos e concluímos que poderíamos estar melhor! Perdoe-se e pense que naquela situação fez o melhor que pode e soube. Aprenda a tratar-se com amor, seja o/a seu/sua melhor amigo/a. E então é aí que sente a crescer a confiança em si próprio/a e consequentemente vencer o medo, permanente de falhar, a ansiedade desce e o desanimo desaparece. Sinta-se um ser maravilhoso, pois pela diferença é um ser especial. Não permita que as emoções negativas a impeçam de se sentir uma pessoa realizada na sua plenitude.

Permita-se ser feliz e sentir-se uma pessoa feliz, Porque ao sentir-se já o é!